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quinta-feira, 10 de abril de 2014

A GRANDE CURA
A grande cura é a libertação de parar de viver para o humano e passar a viver para o divino.

A grande cura é aprender a amar, a viver ‘amando a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo’.  Mas será isto possível ao ser humano, egoísta por natureza e apegado aos seus ‘prazeres, saberes e quereres’?! 

Porque amar a Deus sobre todas as coisas é amar tudo o que acontece na vida da pessoa: a critica, a doença, a alegria, o dito 'bom' e o dito 'ruim'...
Amar a Deus é também sentir-se amado por ele. Reconhecer tudo como dádivas...
E amar ao próximo é dar a ele o que se quer para si... respeitá-lo no seu direito de ser único e diferente como você...e poder expressar esta singularidade da mesma forma que você deseja expressar a sua...é possível viver assim?
E amar a si é respeitar a si mesmo. Aceitar a si mesmo como se é. E não esperar alcançar padrões de excelência para então se amar. Reconhecer suas ‘belezuras’ e suas ‘feiuras’ e se amar do jeito que se é.

Muitas vezes a doença, a crise é o instrumento que vai permitindo o questionamento dos valores e a abertura para uma nova possibilidade, para uma nova maneira de viver e se relacionar com o mundo.
Qual pode ser a atitude perante a crise?
Primeiro que tudo, verificar como o íntimo pode estar fragmentado em pedaços dispersos pelo mundo, sem integração, sem conexão entre o interno que aspira ‘algo’ e o externo que cobra a vida em troca de seus ‘favores’.
A doença, a crise, pode ser um catalisador que ativa o movimento em direção ao centro do ser, auxiliando-o a romper a inércia e sair da estagnação evolutiva em que poderá estar mergulhado.
A própria crise pode contribuir na revelação de que a finalidade da vida é retornar para a ‘casa interna’, ou seja, recuperar o status divino de que todos somos portadores.

A Luz disfarçada de sombra se apresenta na crise para convidar o ser ao processo de cura.

A cura começa a se processar, à medida em que o ser vai ativando sua sensibilidade espiritual e estreitando a conexão consigo mesmo, aproveitando o processo para se depurar e revitalizar sua ligação com a Fonte.

A cura vai surgindo à medida em que as partes fragmentadas espalhadas são integradas, unificadas na Luz que já está e sempre esteve no interior de cada um.

À medida em que este movimento para o centro vai sendo desenvolvido, à medida em que o ser vai passando a viver pelos valores da essência, deixando de dissipar sua energia em supérfluos e ilusões, força e discernimento começam a se expandir em seu interior.

Os próprios feitos e intenções de cada um vão nutrindo-o daquilo que cada um mais precisa e merece (para a sua evolução, não para sua vida física), pois tudo o que o ser irradia retorna a ele multiplicado.

Somos todos mestres evolutivos e como tais, temos o poder de sermos quem somos: Luz e Amor em Manifestação!

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