SINTONIA . CONHECIMENTO DIRETO . CELEBRAÇÃO fortalecimento interno . consciência . integração . agniescola@gmail.com


sábado, 22 de fevereiro de 2014

a quadra de ouro
REVELAR-SE
ACEITAR-SE
AMAR-SE
IRRADIAR-SE

Nosso trabalho em AGNI é dedicado à consciência e vivência da Luz, da Paz e do Amor.
Seguir os passos do revelar-se, aceitar-se, amar-se e irradiar-se para chegar a amar a deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
É trabalho contínuo, de percepção refinada e reconhecimento da Perfeição em tudo o que há. Perfeição, especialmente no acolhimento da própria vida tal qual ela se apresenta_ com seus desafios e suas benesses_ que, em última análise é só o que temos para fazer.
É trabalho de consciência de aprender a tornar-se aliado da própria vida, vivenciando-a em paz e serenidade.
De integrar-se ao todo, vivendo cada agora em entrega e confiança, procurando escapar das armadilhas da mente.
De aprender a eliminar ou minimizar os ‘atritos’ e os ‘rangeres de dente’ que surgem quando o ‘meu’ querer se contrapõe ao que está.
De aprender a navegar a favor da correnteza da Vida, para dai extrair a melhor síntese possível para si, no seu trabalho de evolução interior.

revelar-se
“Revelar-se” é o complexo processo de vir se reconhecendo como ‘ser de luz’ e fazendo crescer em si a consciência da importância de se viver pelo que se é em essência, saindo gradativamente da ilusão da matrix material, humana, egoísta.
É um processo que requer dedicação e atenção constantes. 

aceitar-se
“Aceitar-se” naquilo que é seu. nas suas ‘belezuras e nas suas feiuras’, ou seja, naquilo que cada um tem de potencialidades e limitações.
Potencialidades para tomar posse delas, não se omitir, não se dissimular, não se intimidar... e aprender a usá-las com mestria, na justa proporção, em benefício do todo.
Limitações para reconhecê-las, parando de negá-las...cessando de se eximir e atribuí-las aos outros.... Aceitá-las e usá-las também de modo proveitoso, na justa proporção e na justa adequação...em benefício do todo.

amar-se
“Amar-se” é acolher-se naquilo que se revelou e se aceitou de si, com amorosidade. Com gratidão pela possibilidade...com amor pelo reconhecimento da originalidade de si próprio. Há somente um  si próprio em todo o universo. A quem cabe vivenciar o seu ‘ a que veio’ em paz e serenidade. O universo aguarda e necessita que cada um faça a sua parte na expressão da sua originalidade...na contribuição da sua  parcela única....em benefício do todo.

irradiar-se
E aí só resta “irradiar-se”. Em beleza e verdade.
Aquele que está em paz e serenidade, em relação íntima de aliança com a própria vida, reconhecendo a Perfeição em tudo o que há e manifestando a originalidade exclusiva de seu próprio ser, a serviço desta Perfeição,  vem cada vez mais,  passando do escuro da densidade para o brilho do irradiar-se em luz.
É esta a contribuição para o todo. Amar a Deus sobre todas as coisas, reconhecendo a Perfeição, Inteligência, Justiça, Amor, em tudo o há. E amando ao próximo e a tudo, como a si mesmo.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

LUZ...LUCIDEZ...LUMINAR

Alimentar-se do fogo, da luz, é essencial. Contemplar o nascer do sol para absorver o fogo e a luz que são abundantemente dispensados nesta ocasião. Existe na terra algum ser cuja luz e cuja generosidade possa ser comparada ao sol? É bom tomá-lo como modelo, porque assim, pouco a pouco, nossa mente passará a ter a sua luz, nosso coração o seu calor, nosso espirito o seu poder...E sobretudo como ele, aprenderemos a dar... dar algo de bom à alma e ao coração do outro ser...uma onda de entusiasmo, um impulso para a vida.... uma inspiração, a fim de que ele desperte e avance...
Não existe melhor escola que ensine a dar como a Escola do Sol...é neste escola que devemos nos instruir...
Ao contemplar o sol, devemos concentrarmo-nos em nosso reino interior....no estado de perfeição e plenitude...pois no momento em que estamos a trabalhar por uma ‘idéia’, ela já está agindo sobre nós...trazendo tudo o que ela possui...
Apesar de nossas imperfeições, de nossas fraquezas e de nossa ignorância, ao nos sintonizarmos com a ‘ideia’ de perfeição , tudo o que vibra em harmonia com esta ideia se coloca em comunicação conosco...
Então, uma ‘idéia’, que por si mesmo é limitada, pode nos trazer outras riquezas que ela não possui... É verdade, porque ela nos liga a muitas outras ‘idéias’ que estão em harmonia com ela...e pouco a pouco todas essas ‘idéias’ travam conhecimento conosco...
A partir do momento em que estamos em boa relação com uma ‘idéia’, que a amemos, que a alimentemos, que a queiramos atrair, ela se coloca em comunicação com todas as outras afins, que nos enviam o que possuem...
Todos os dias devemos afirmar o Reino de Deus _ que é antes de tudo, um estado de equilíbrio e harmonia_ ativar internamente este  reino da perfeição...  e vibrar... buscando reunirmo-nos pelo pensamento com  toda a coletividade de seres espalhados pelo mundo, que não cessam de trabalhar neste sentido...
E assim, como disse o mestre,  “e todo o resto lhe será dado por acréscimo”...
SOLIDÃO
MEDO DA ...
CONVIVENDO COM...
ADMINISTRANDO A...
COMPREENDENDO A...
O que é que fazemos, quando estamos isolados? Tentamos escapar da solidão, por meio da companhia, dos divertimentos, da adoração, da prece, por meio de todas essas hábeis, bem conhecidas e firmadas fugas. Por que é que fazemos isto? Pensamos poder assim disfarçar o isolamento, por meio dessas fugas, mediante esses alívios. Será possível para nós, disfarçarmos uma coisa que é visceralmente molesta? Momentaneamente, podemos, porém, o isolamento continuará, futuramente. Portanto, onde houver fuga, tem de haver continuidade do isolamento. Para o isolamento não há substituições. Se pudermos compreender isto com todo o nosso ser, completamente; se pudermos compreender que não há possibilidade de escapar da solidão, do medo, o que é que acontece então?
A maioria dentre vocês não poderá responder, porque jamais experimentaram o problema de modo completo. Não sabem o que acontecerá, quando houverem, por completo obstruído todas as vias de fuga e não houver a mínima possibilidade de fuga.
Eu lhes sugiro para que façam essa experiência. Quando estiverem isolados, tornem-se plenamente apercebidos e verificarão que a mente de vocês quer fugir, quer escapar da solidão. Quando a mente estiver apercebida de que está fugindo e, ao mesmo tempo, perceber o absurdo da fuga, nessa mesma compreensão a solidão, na verdade, desaparece.
Quando vocês de defrontarem com um problema e não houver possibilidade de uma saída, então o problema cessará, coisa que não significa a aceitação dele. Ora, vocês buscam um remédio para a solidão, uma substituição e, portanto, o problema não se relaciona com o isolamento, porém sim, com o saber qual o remédio para o isolamento, qual o melhor meio para dele escapar ou disfarçá-lo. Quando, porém, a mente não mais busca uma fuga, então o isolamento ou o medo terão um significado muitíssimo diferente.
Vocês não podem, no entanto, aceitar minhas palavras neste sentido. Tudo o que podem fazer é dizer que não sabem. Não sabem se o isolamento e o temor irão desaparecer; porém, experimentando, compreenderão o pleno significado da solidão. Se meramente buscarmos remédio para a solidão ou para o medo, nos tornaremos muito superficiais, não é assim? Para o homem que tem tudo o de que precisa, como para o homem que de tudo necessita, para ambos, a vida se torna muito vazia. Na mera busca de remédios, torna-se a vida sem significado, oca; ao passo que, se realmente experimentarem o problema ardente e não houver maneira possível de fugir, então, verificarão que esse problema executa para vocês uma coisa milagrosa.
Não mais será um simples problema, o examiná-lo, o vivê-lo, o compreende-lo se tornará intensamente vital.
Só existe um movimento da verdade: é quando a mente não está mais colhida pelo medo, com todas as suas ilusões; quando não mais busca orientação, nem ser guiada. A solidão não é exclusividade; ela vem à existência, quando há o discernimento do que é falso.
(Krishnamurti — O medo — 1946 — ICK)

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

ENERGIA
A ENFERMIDADE e a CURA
Yaco Albala

Poderíamos dizer que a enfermidade é o trânsito anormal entre a vida do espírito e a vida da forma. Algo se obstrui neste trânsito e vai formando o gérmen de uma enfermidade, que logo é “expulso” pela enfermidade mesma, uma vez que chega ao plano físico.

Toda enfermidade tem sua causa em uma inibição, em uma obstrução. Para averiguar porque alguém se enfermou, dever-se-ia averiguar qual a causa dessa obstrução. Na medida em que o homem não forneça à célula a energia de que necessita para sobreviver _ e vale este termo_ ele se enferma e isto é um aviso para que o homem interno reconsidere a violação, a obstrução e volte à normalidade da vida, à normalidade do planificado.
Em poucas palavras, a enfermidade tem a elevada missão de sintonizar o ser humano com seu ser interno, tendo como marco de referência o corpo físico.
Toda enfermidade parte da inibição da vida do espírito; logo esta inibição será vista em um determinado veículo, quer dizer que se deve escutar esta inibição para poder restituir a normalidade da vida, que logo será herdada pelas células. Segundo a violência, a agressão que a pessoa tenha recebido, advém o tipo de cura que necessita.

Porém, mais que tudo, a cura depende da profundidade da causa. Se há uma causa superficial e que esta tão somente alojada no corpo físico, a alopatia poderá curá-lo. Porém, se há causas mais profundas, será necessário outro tipo de medicina, que pode trabalhar conjuntamente com a alopatia. E assim podemos chegar às curas mais transcendentes.
Há enfermidades nas quais o paciente deve participar, porque o fim da enfermidade é o começo da transformação do ser humano. E, na medida em que o ser humano possa transformar-se é que irá aliviando ao corpo da mensagem da enfermidade. Aí é onde o ser humano pode realmente transformar-se, pode situar-se em outro nível. Aí é onde pode redimir sua natureza humana. A transformação constitui a “saída para cima”. A energia que sai do corpo físico pode adquirir um simbolismo transcendente e ser captada pela consciência, no modo de sair para cima transformar o ser humano, sem deteriorização dos órgãos. Sem laceração da enfermidade. Vale dizer que se a transformação que vai se produzindo, pode  ir atenuando a virulência da enfermidade.
A enfermidade tem uma finalidade: o que se passa se a pessoa vive de antemão esta finalidade? Evita a enfermidade. E se esta já tiver se apresentado, evita o aspecto lacerante da enfermidade. A transformação da consciência sutiliza a energia. Isto em si é quase a mesma coisa, mas já que a vemos como duas maneiras diferentes, vejamos inclusive aonde pode chegar a estar a defasagem. Quer dizer, na parte energética ou na parte consciencial. Em quase todas as enfermidades há uma defasagem energética. Então há que se ver porque a consciência não pode seguir o curso da condensação de energia. E aí temos uma grande chave. Isto sucede porque a consciência não está na altura da evolução energética.

A CURA . Quatro níveis de cura

ENERGIA
A ENFERMIDADE e a CURA
Yaco Albala

1. A Cura através dos Chakras

O homem está inserido no Cosmos e no Universo. Recebe dele as energias que distribui em seu corpo. E os pontos de entrada dessas energias são os chakras. Então como uma desordem na entrada dessas energias através dos chakras, um bloqueio na entrada ou uma desproporção no trabalho de um chakra ou de outro pode levar o homem a adoecer?
O plexo é o fator dominante.
Em algum sentido é como se tivesse tido uma atitude de consagração através de uma determinada atividade. Que por uma questão qualquer se vê inibida e passa a viver em outro lugar. E não tem expressão toda essa possibilidade e toda essa possível consagração através do que faz.
Então, o que se altera, o que se inibe, o que se interrompe é o fator vida.
Se deve então encontrar algum dos aspectos que de alguma maneira incrementem nova vida, novamente este fator no plexo.
O problema vem através da emoção do plexo. É uma emoção que se vê limitada, que se vê extinguida em algum sentido.
O que mais afeta é a inibição da vida.
O problema está na vida que não se vive e na vida que não se expressa.

RECOBRAR O ASPECTO VIDA DAQUILO QUE FOI INIBIDO.





ENERGIA
A ENFERMIDADE e a CURA
Yaco Albala

2. A Cura Suprafísica

A cura suprafísica fala de níveis etéricos, níveis nitidamente energéticos.
São as enfermidades que provém da vida de relação.
O ser humano, pelo fato de desconhecer-se, permite a entrada de energias totalmente estranhas a ele, que se instalam e formam como que embaixadas. Em algum momento isto tem que sair para fora. O residente, a personalidade, o espírito não pode fazê-lo. Então, em algum momento, um mecanismo X expulsa isso na forma de uma enfermidade.
Curadores podem trabalhar muitíssimo sobre este plano. A imposição das mãos pode dar grandes resultados. Vai depender muito da atitude do paciente.
A cura supra física consiste em compreender como foi o grande esquecimento de si que a pessoa teve, a pouca possessão que teve sobre seu veículo, que de alguma maneira e estranhamente o comparte com muitas influências e se cria um corpo sendo habitado por ele e um conjunto inumerável de influências, que começam a decompor a vida individual da pessoa. Se a pessoa não as identifica, ela termina pensando e sentindo tal qual essas energias e crê que é ela quem pensa e sente assim. Não. São essas energias que pensam e sentem. E aí começa a criar-se a primeira divisão. Essas energias começam a predominar e a invadir o setor da identidade. E uma das formas mais notórias de expulsar essas anomalias é o câncer. É preciso desalojar essas influências e recompor a identidade.
É preciso saber quem a pessoa é antes de toda ajuda energética, suprafísica que possa ter. A ajuda deve ser para que recomponha sua identidade, para que tome posse daquilo que, de alguma maneira cedeu para as influências. Se o pensamento, a mente, o espírito pode identificar essas influências, as desaloja. E se as desaloja, vai ganhando identidade e começando a cura.
Pode ‘fotografar’ a vibração da enfermidade e ser preciso: deste setor veio a enfermidade. E quando se dá conta, isto começa a evaporar-se. E tudo pode começar a mudar.




ENERGIA
A ENFERMIDADE e a CURA
Yaco Albala

3. A Cura Simbólica

É enorme a ação terapêutica do espírito mesmo. Se vale do profundo conceito que tem de síntese. Portanto vê enormes processos sinteticamente, em diminutas porções de tempo. E vê começos e desenlaces, portanto pode muito bem antecipar-se aos fatos e de alguma maneira, também iniciar algum tipo de cura.
É compreender os elevados símbolos que de alguma maneira movem a vida.
A olhada sintética do espírito, produz também uma síntese no paciente. O convida à síntese. E tudo o que, de alguma maneira é avultado, começa a sintetizar-se. Pode também reduzir o panorama da enfermidade. E pode trazer-lhe um resultado muito antes que a evolução da própria enfermidade.
A evolução de uma enfermidade tem um tempo. Tem-se que produzir uma transformação muito antes que esse tempo. E ganhar tempo ao tempo.
Pode o homem começar a curar com valores do espírito?
Pode o homem exercer a irradiação de seu próprio espírito? E convocar o espírito do paciente? Pode o homem envolver o paciente, o enfermo com a aura de seu próprio espírito?


http://agni-ec.blogspot.com.br/2014/02/energia-enfermidade-e-cura-yaco-albala.html

ENERGIA
A ENFERMIDADE e a CURA
Yaco Albala

4. A Cura Apostólica


Ordenar aos elementos. Ter poder sobre os elementos. Mandar sobre os elementos. A história mostra que os essênios usavam principalmente esse fator. Eles sabiam como manipular o éter, como produzir a obediência dos elementos. Provocar esta obediência é um ato muito grande. E o primeiro que se tem que vencer é a si mesmo. Crer isso! Porque se tem que ter a total convicção de que isto é factível.


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O ENSINAMENTO

AGNI ESCOLA DA CONSCIÊNCIA 
encontro aberto ESTUDO INTRODUTÓRIO AGNI 1
quintas das 19hs às 20hs
LOCAL: Balneário Caiobá . litoral PR
Início: 10/09/15
Duração: 7 encontros
PROGRAMA DE ESTUDOS CICLO 1
            Informe-se: 41.8707.3551
            agni@agni-ec.com.br 
            participação aberta

AGNI ESCOLA DA CONSCIÊNCIA propõe-se a fornecer estímulo para que o ser traga de dentro de si, através do conhecimento direto, os recursos que lhe permitirão:
  • ·         Expandir a auto-percepção revelar-se, reconhecendo quem é em essência, e pautar sua vida de acordo com estes valores.
  • ·         Fortalecer em si os meios para libertar-se da camisa de força aprisionadora do sistema externo a que todo ser humano está sujeito, que difunde o medo e prega o prender-se cada vez na materialidade através das quatro ancoras. 
  • ·         Conscientizar-se ‘a que você diz sim’?
  • ·         Ao se reconhecer como um ser universal, integrar-se a istoservindo a valores universais.
  • ·         Aprender a investigar em si mesmo a raiz do seu sofrimento para poder, em celebração,  vivenciar a vida que tem para viver, em paz e serenidade’.
  •              Caminhar com seus próprios pés, sabendo-se responsável por si, para construir um novo estado de ser, a partir de seus próprios insights.
  •           Abrir-se para aprender a vivenciar no dia a dia, a máxima: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como  a si mesmo”.
e colocar em prática!

Aqui não há mestres nem discípulos.  
Cada um é o mestre e o aprendiz.
Todos são convidados a se conscientizarem de si e portanto se responsabilizarem pelo seu processo de vida.
Utiliza como base os ensinamentos do Espiritualismo Ecumênico Universal. Fundamenta-se no Agni Ioga, o ioga da ação no dia a dia.
Como ferramenta de trabalho utiliza os ‘benditos’ e os exercícios propostos na ‘quadra de ouro’.

AGNI ESCOLA DA CONSCIÊNCIA é uma escola de desenvolvimento interno, onde cada um se prepara, com a consciência de seus próprios recursos e limitações, para o percurso de ‘ser humano’ a ser universal’.
AGNI é escola de experimentação e síntese, na expansão da consciência e principalmente na afirmação em si de sua aplicação no dia a dia.
O fogo da consciência iluminará o caminho!
Que cada um dê a sua resposta ao chamado!

AGNI ESCOLA DA CONSCIÊNCIA é uma escola de desenvolvimento interno, onde cada um se prepara, com a consciência de seus próprios recursos e limitações, para o percurso de ‘ser humano’ a 'ser universal’.
                O ENSINAMENTO
                               CONCEITOS NORTEADORES
                                                  PROGRAMA DE ESTUDOS

COMO ESTOU VIVENDO O AMOR?
Vivo o amor quando me alio à minha vida e percebo o que ela está me propondo a cada agora.
E concordo em me entregar a ela.
E me alio a ela em seu propósito.
E não a contrario, pretendendo viver outra coisa, outra história, outra vida....
E deixo de lado meus quereres, minhas posses (quero que seja assim, porque assim é o melhor...quem sabe??)
E reconhecendo o que está, com certeza vem a gratidão e a  celebração...
(marceloferrari.blogspot.com)

Compreender esta proposta não é tarefa fácil, mas é possível para aquele que opta por caminhar com seus próprios pés, responsabilizando-se por si, para construir um novo estado de ser, a partir de seus próprios insights.
Vamos conversar a respeito?
Quando conheço a tua verdade, me espelho em ti e encontro mais facilidades para encontrar a minha...
Papo franco, coração aberto.
Apareça hoje dia 14.02.14 às 19:30hs em nosso Happy Hour Filosófico.

AGNI ESCOLA DA CONSCIÊNCIA
av manoel ribas 2632. portal de santa felicidade. (41) 8707.3551
O ENSINAMENTO

AGNI ESCOLA DA CONSCIÊNCIA 
CURSO INTRODUTÓRIO AGNI 1
sábados das 10hs às 11hs
LOCAL: Balneário Caiobá . litoral PR
Início: 12/09/15
Duração: 7 encontros
PROGRAMA DE ESTUDOS CICLO 1
            Informe-se: 41.8707.3551
            agni@agni-ec.com.br 
            participação aberta


AGNI ESCOLA DA CONSCIÊNCIA propõe-se a fornecer estímulo para que o ser traga de dentro de si, através do conhecimento direto, os recursos que lhe permitirão:
  • ·         Expandir a auto-percepção e revelar-se, reconhecendo quem é em essência, e pautar sua vida de acordo com valores compatíveis.
  • ·         Fortalecer em si os meios para libertar-se da camisa de força aprisionadora do sistema cultural a que todo ser humano está sujeito, que difunde o medo e prega o prender-se cada vez na materialidade através das quatro ancoras. 
  • ·         Conscientizar-sea que você diz sim’?
  • ·         Ao se reconhecer como um ser universal, muito mais do que material, integrar-se a isto, servindo a valores universais.
  • ·         Aprender a investigar em si mesmo a raiz do seu sofrimento para poder, em celebração,  vivenciar a vida que tem para viver, em paz e serenidade’.
  •              Caminhar com seus próprios pés, responsabilizando-se por si, para construir um novo estado de ser, a partir de seus próprios insights.
  •           Abrir-se para aprender a vivenciar no dia a dia, a máxima: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como  a si mesmo”
e colocar em prática!

Aqui não há mestres nem discípulos.  
Cada um é o mestre e o aprendiz.
Todos são convidados a se conscientizarem de si e portanto se responsabilizarem pelo seu processo de vida.
Utiliza como base os ensinamentos do Espiritualismo Ecumênico Universal. Fundamenta-se no Agni Ioga, o ioga da ação no dia a dia.
Como ferramenta de trabalho utiliza os ‘benditos’ e os exercícios propostos na ‘quadra de ouro’.
AGNI é escola de experimentação e síntese, na expansão da consciência e principalmente na afirmação em si de sua aplicação no dia a dia.
O fogo da consciência iluminará o caminho!
Que cada um dê a sua resposta ao chamado!

AGNI ESCOLA DA CONSCIÊNCIA é uma escola de desenvolvimento interno, onde cada um se prepara, com a consciência de seus próprios recursos e limitações, para o percurso de ‘ser humano’ a 'ser universal’.
                O ENSINAMENTO
                               CONCEITOS NORTEADORES
                                                  PROGRAMA DE ESTUDOS

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

EVOLUÇÃO

Evolução na visão humana é ir para frente.
Evolução na visão espiritual é ficar parado no mesmo lugar, só que se limpando, retirando as coisas que estão agregadas a si...
Isso é evolução para o espirito...evolução para o espírito não  é melhorar, não é aumentar...Isso é visão humana que ainda acha que um é melhor que o outro.
No universo todos são iguais, em essência, mas podem estar sujos...sujos de egoísmos, de verdades, de saberes, de conceitos....de apegos.... evoluir é se limpar de tudo o que não é amor...
A evolução que é preciso é aprender a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

Mas como se dá isto?

Começando por compreender que o amor que Deus dá a cada ser humano se manifesta na VIDA de cada um, quando lhe oferece situações para viver ...que muitas vezes são consideradas grandes problemas e vividas em dor....mas que são perfeitas...são a sua prova para serem vividas com amor....

E continuando... compreendendo que o ser humano sempre será assediado pelo egoísmo, que faz parte da natureza humana...mas ele pode ser assediado pelo egoísmo e não ser egoísta...

Quando coloca o amor a Deus acima de todas as coisas, ou seja, acima daquilo que ele acha que deveria ser amado e dá ao outro (qualquer outro), o amor que ele mesmo gostaria de receber...

‘Tudo o que vejo em você, sou eu
Tudo o que desejo para você, vem parar no meu eu
Como as ondas do mar que nos mostram
Que tudo o que vai, voltará
Tudo o que desejo para você, vem parar no meu eu
Somos flores do mesmo jardim / Se tu estás feliz, refletirás em mim
Quando vejo cada ser como sendo eu / Amo a todos como amo o meu eu'

É preciso ver a vida de cima para baixo e não se apegar aos aspectos humanos. Nada acontecesse que não tenha um motivo para acontecer e toda a motivação para acontecer, ela dá crédito, dá valor ao que está acontecendo...

Será possível viver assim? Amar a todos independente dos seus conceitos, dos seus sentimentos, dos seus feitos....amar por amar...

Quem sabe...

Pode ser que, devagarinho, o ser humano vá aprendendo a ser o jardineiro da flor da alegria...zelando pelo seu jardim....limpando e retirando dele tudo o que impede esta flor de florescer...

E aprender como os passarinhos em seus ninhos, a cantar em louvor ao criador...permitindo a chegada do reinado do amor...





segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A DOENÇA É UM MESTRE. (extratos) 
Conceição Trucom artigo completo no site DOCE LIMÃO

A saúde plena do homem depende da sua capacidade de perceber afetivamente os desafios da sua existência e interrelação com o universo. E, que as doenças ganham espaço e força quanto mais as percepções sofrem interferências dos desequilíbrios psicoemocionais, ou seja, são imaginárias ou iludidas. E, por essa visão, torna-se evidente que é o espírito que organiza a matéria, e não o físico que cria a essência. Porque afeto, gratidão, bom-humor e harmonia são qualidades 100% espirituais.
O Ser humano é perfeito na sua essência. A experiência evolutiva a ser vivida não precisa necessariamente ser através da doença. Mas, estamos todos aqui na Terra para viver uma experiência de Acordar para o Amor.
Deus tenta o tempo todo nos despertar pelo, e para, o Amor. Mas, como seres humanos, cheios de inconsciências, nos mantemos adormecidos, com cegueiras, problemas para sentir, escutar e adiamos este imprescindível despertar.
Importante lembrar: nós não SOMOS IMPERFEITOS, nós ESTAMOS imperfeitos, densos, viciados, sedados, polarizados e doentes.
Intoxicados pela poluição do mundo moderno, por hábitos, modelos, condicionamentos e a ilusão de que eles são verdadeiros. Em todas as extensões. Precisamos nos voltar para dentro, dialogar com o corpo, que é uma representação física de todo o Ser, e descobrir o que ele está querendo nos comunicar.
Ironicamente, o único propósito da doença é nos avisar. Como uma amiga sincera, ela tem por objetivo purificar e unificar todos os corpos, não se intimidando em apontar os nossos desvios. Mas na visão in-sana do Homem, a doença é uma inimiga que, sem mais delongas, deve ser rapidamente eliminada.
Mas, como entender o significados destes sintomas? Como entender a linguagem do nosso corpo?
Garanto a você que para o intoxicado fica difícil ter lucidez e dialogar com o corpo e a Alma. Em algum momento temos que interferir neste círculo vicioso:
'Estou doente porque estou intoxicado' ou;
'Estou tão intoxicado que não sei como achar o caminho da cura'.
A doença é um mestre porque obriga o doente a parar e refletir: minhas ações estão centradas no afeto ou no medo? Na busca da verdade ou no esconderijo das sedações e ilusões? No silêncio ou no lastimar? Em geral, o doente não é vítima inocente de alguma imperfeição da natureza ou de uma condição insalubre. Ele não pegou uma doença, ele construiu, ainda que inconscientemente (porque iludido), a sua doença. Se, porventura, podemos culpar bactérias ou toxinas que impregnam nosso organismo e ambiente, podemos dizer também que todos os seres, de certa forma, estão expostos aos mesmos agressores e venenos.
Nosso mundo é inteiramente insalubre e, ao mesmo tempo, pleno de luz e harmonia: atraímos (ou percebemos) a insalubridade ou a pureza como reflexo da nossa afetividade e pensamentos. Deixamos entrar aquilo que, conscientes ou não, permitimos. O doente é responsável por sua doença, que é também um mestre. Entenda: a doença não é uma “cruz”, mas a ponta do tanto de aprendizado, amadurecimento e fortalecimento que podem advir dessa experiência. Os sinais (e sintomas), além da manifestação característica de uma determinada doença, são a expressão física dos conflitos internos (psicoemocionais e espirituais) e têm a função de mostrar ao doente as diferentes facetas de seu momento evolutivo.
A vida, frequentemente, coloca-nos em situações aparentemente repetidas para que possamos absorver delas o aprendizado. Enquanto esse aprendizado não for introjetado, seguirá ocorrendo “o mesmo filme”. Sintomas, portanto, são partes da sombra da nossa consciência (e caos do inconsciente) agora sob holofotes. A doença é uma verdadeira chamada para a transformação, a cura, o crescer, a expansão da consciência.
Quando essa dormência torna-se perigosa à evolução, surge a doença que, por meio dos seus sintomas, pretende apenas nos despertar: caia na real. A cura verdadeira nunca virá de fora. Estamos permanentemente diante do resgate da consciência. Todos os desequilíbrios são efeitos da inconsciência que não foi inspirada para o consciente. A cura da doença não está nos remédios, mas sim na sintonia com seu ser, seu espírito que deseja evolução. Para que a cura aconteça, use a doença como um mestre. Trata-se da grande tarefa do despertar da nossa identificação com o mundo da forma: o corpo adoece para avisar que nossa parte não visível está sendo usada sem a ajuda da Alma, sem buscar a inspiração, o amparo, o amor, a luz da Criação
Para sair deste círculo vicioso e discernir o que é "sano" há que se fazer uma faxina. Desintoxicar-se.
Precisamos dos nossos 5 sistemas excretores a pleno vapor para nos ajudar. 
A maior parte das inflamações e infecções são esforços do organismo para se livrar das substâncias nocivas que se depositam nas suas células e nos espaços intercelulares.
Alergias, intoxicações, fungos, vírus e bactérias não são agressores externos que atacam o organismo "por acaso". Seu papel é super útil, desde que os mecanismos de auto-defesa do corpo estejam prontos para bloquear e controlar a sua ação.
Que tal começarmos a ser cúmplices do nosso corpo e dialogarmos com ele diariamente? Permitirmos um banho interno diário, que limpa todas as toxinas de todas as partes dele?
Todas as culturas antigas e orientais valorizavam estes rituais de limpeza e desintoxicação para poder intensificar os trabalhos de evolução, de purificação, o alinhamento com as frequências de sanidade e lucidez.
Para estas mesmas culturas, quando alguém é acometido de algum mal ou doença, a pessoa se sente grata, pois as manifestações físicas lembram que é um momento especial para a realização de uma introspecção e auto-análise. É hora de saber se o que está acontecendo tem origem psicológica, emocional ou física (ou todas) e desfazer este padrão.
Trata-se de um momento de reflexão: parar, pensar e repensar a vida. Devemos ser gratos a tudo, inclusive àquela parte do corpo que está se sacrificando para 'ANUNCIAR': existe um freio, uma miséria, um adormecimento, um excesso, ...
O trabalho com a desintoxicação é muito simples, o difícil é despertarmos para a responsabilidade consciente de que devemos deixar sair TUDO o que nos impede de crescer. Para tanto, a doença é um grande mestre.
Não precisamos ficar doentes, mas é através da doença que o corpo clama pela transformação de atitudes destrutivas e crenças do mundo da ilusão.
Não podemos nos "livrar" da doença. Precisamos entendê-la para construir transformações internas e uma possível cura. Precisamos nos aliar ao nosso corpo e "escutar" toda a sua comunicação, jamais emudecê-lo. Esse diálogo com o Mestre é um processo 100% individual.
Quanto mais temos raiva ou desidentificação para com a doença, mais difícil será revertê-la.
Muitas vezes a cura física pode não ser 100% possível, mas a transformação sempre representará a cura emocional/espiritual. O estado de paz e aceitação é na verdade a grande cura.
Muitas pessoas querem rapidamente entender o significado de sua doença, que muitas vezes foi cristalizada ao longo de vários anos de pouca identidade com seu processo de evolução e crescimento. E aí, impotente e vulnerável diante da doença, quer encontrar rapidamente uma fórmula para se "livrar" da doença e dor.
Não penso que seja uma questão matemática do tempo (anos construindo a doença = anos para a cura), mas tenho a certeza que as respostas a este Mestre que é a doença, têm que ser encontradas pelo próprio dono do corpo.
Existem pessoas que não conseguem introjetar (compreender, aceitar, concordar) o diagnóstico. Às vezes por medo, falta de fé ou força de vontade, falta de acreditar em si mesma, radicalismos em idéias, preconceitos e conceitos. A doença passa a ser um ópio para esquecer quem somos, esquecer de nós mesmos e agir fugindo das verdades internas.

Inimigos ocultos – Um poema às doenças . Maurício Santini 

Sofre de reumatismo, Quem percorre os caminhos tortuosos, Quem se destina aos escombros da tristeza, Quem vive tropeçando no egoísmo. 
Sofre de artrite, Quem jamais abre mão, Quem sempre aponta os defeitos dos outros, Quem nunca oferece uma rosa. 
Sofre de bursite, Quem não oferta seu ombro amigo, Quem retesa, permanentemente, os músculos, Quem cuida, excessivamente, das questões alheias. 
Sofre da coluna, Quem nunca se curva diante da vida, Quem carrega o mundo nas costas, Quem não anda com retidão. 
Sofre dos rins, Quem tem medo de enfrentar problemas, Quem não filtra seus ideais, Quem não separa o joio do trigo. 
Sofre de gastrite, Quem vive de paixões avassaladoras, Quem costuma agir na emoção, Quem reage somente com impulsos, Quem sempre chora o leite derramado. 
Sofre de prisão de ventre, Quem aprisiona seus sentidos, Quem detém suas mágoas, Quem endurece em demasia. 
Sofre dos pulmões, Quem se intoxica de raiva e de ódio, Quem sufoca, permanentemente, os outros, Quem não respira aliviado pelo dever cumprido, Quem não muda de ares, Quem não expele os maus fluidos. 
Sofre do coração, Quem guarda ressentimentos, Quem vive do passado; 
Quem não segue as batidas do tempo, Quem não se ama e, portanto, não tem coração para amar alguém. 
Sofre da garganta, Quem fala mal dos outros, Quem vocifera, Quem não solta o verbo, Quem repudia, Quem omite, Quem usa sua espada afiada para ferir outrem, Quem subjuga, Quem reclama o tempo todo, Quem não fala com Deus. 
Sofre do ouvido, Quem prejulga os atos dos outros, Quem não se escuta, Quem costuma escutar a conversa dos outros, Quem ensurdece ao chamado divino. 
Sofre dos olhos, Quem não se enxerga, Quem distorce os fatos, Quem não amplia sua visão, Quem vê tudo em duplo sentido, Quem não quer ver. 
Sofre de distúrbios da mente, Quem mente para si mesmo, Quem não tem o mínimo de lucidez, Quem preza a inconsciência, Quem menospreza a intuição, Quem não vigia seus pensamentos, Quem embota seu canal com a Criação, Quem não se volta para o Universo, Quem vive no mundo da lua, Quem não pensa na vida, Quem vive sonhando, Quem se ilude, Quem alimenta a ilusão dos outros, Quem mascara a realidade, Quem não areja a cabeça, Quem tem cabeça de vento. 
Causa e efeito. Ação e reação. Tudo está intrinsecamente ligado. Tudo se conecta o tempo todo. E assim, sucessivamente, passam os anos sem que o ser humano conheça a si mesmo. 
Somos, certamente, o maior amor das nossas vidas! 
Assim como o nosso maior inimigo é aquele que está oculto e que habita, inexoravelmente, no interior de nós mesmos.
Texto extraído do livro Alimentação Desintoxicante - Conceição Trucom - editora Alaúde.