SINTONIA . CONHECIMENTO DIRETO . CELEBRAÇÃO fortalecimento interno . consciência . integração . agniescola@gmail.com


sábado, 30 de agosto de 2014


AGNI
ESTUDOS E MEDITAÇÕES 

Uma maneira diferente de você estudar a você mesmo. Através de encontros semanais, uma nova forma de iniciar ou aprofundar o processo de autoconhecimento. O trabalho de consciência, pela experimentação e síntese, busca auxiliar o ser a vivenciar sua vida em harmonia com os valores essenciais e de forma mais integrada consigo mesmo e com o Todo.
                                
'O GRANDE DESAFIO DO SER HUMANO: VENCER SUAS HUMANIDADES E INTEGRAR-SE À LUZ'
sábados às 10hs . litoral do pr . balneário de caiobá .  i

CONFIRMAR PRESENÇA 41.8707.3551
agni@agni-ec.com.br



PREPARANDO O CORAÇÃO TEMPO DE IMERSÃO

domingo, 24 de agosto de 2014

OBSERVAR A PRÓPRIA VIDA

Quando estudamos profundamente a vida, podemos dividi-la em duas partes e chamar uma parte do lado mais superficial da vida e a outra parte do lado mais profundo da vida.

Às vezes a importância desses dois lados pode parecer de igual grandeza. 

Quando uma pessoa está pensando no lado mais fútil da vida, naquele momento esse lado é mais importante, enquanto que o outro lado, do qual ela não é consciente, parece não ter grande importância.

Em outros momento da vida porém, às vezes depois de um sofrimento, de uma perda ou de outra experiência qualquer, de repente a pessoa desperta para uma compreensão diferente da vida. E quando é despertada para o lado mais profundo da vida, este lado lhe parece ser mais importante do que o lado mais fútil da vida.

Mas, na realidade, ninguém pode dizer qual é o lado mais importante, porque depende da nossa maneira de ver os dois lados da vida. Se aumentarmos o seu valor, embora seja uma coisa pequenina, estamos lhe dando um valor muito maior. Nada existe no mundo que tenha um valor permanente.

Assim como o repouso é necessário depois da ação, também é necessário lançar o olhar para o lado mais profundo da vida. Um bom caminho pode ser aquele que abrange de um lado o estudo e de outro lado exercícios e meditações que levem a aplicações práticas no dia a dia.

Pode-se perguntar: o que se deve estudar?

Há dois tipos de estudos: um é ler os ensinamentos dos grandes mestres, dos grandes pensadores e guardá-los na mente. Outro tipo é estudar a vida.

Temos oportunidade de estudar a vida todos os dias.

Podemos ler a natureza humana que está diante da nossa visão, as pessoas que cruzam o nosso caminho. Se continuarmos este estudo começaremos a ler os seres humanos como se estivéssemos lendo cartas escritas pela ‘caneta divina’ e que falam de seus passados e seus futuros.

Podemos olhar profundamente o céu, a natureza, olhar todas as coisas que são vistas no dia a dia e entender tudo o que estamos vendo como a ação divina. Este é um tipo de estudo superior, incomparavelmente muito mais valioso do que o estudo por meio de livros.

E na prática diária, procurar viver pelos valores que validamos, conservando a pureza do nosso coração; e perceber como a intenção contida em tudo o que fazemos de manhã até a noite _ em nossa atitude de julgamento, crítica e condenação do outro ou  em nossa atitude favorável uns com os outros independente de quem são ou dos conceitos que expressam_  ajudam no nosso desenvolvimento.

Nossa maneira de vivenciar a vida, vai acumulando em nós mesmos, matéria prima que nos permite, em determinado momento de nossa caminhada, atingir um estágio em que vemos e vivemos o lado mais profundo da vida cada vez com mais naturalidade.

E assim, saindo da ignorância e adentrando este lado mais profundo da vida, podemos vir gerando em nós mesmos, a partir da nossa consciência e responsabilidade, elementos que contribuam para que  nos libertemos cada vez mais do medo, da dúvida, principais agentes de limitação, e sempre presentes na vida superficial.

Para compreender a vida não é preciso que sejamos grandes ou bons, piedosos ou espirituais...O principal e o mais necessário é nos tornarmos observadores. De nós mesmos! Da nossa vida. Devemos observar a vida com mais atenção do que fazemos habitualmente e não apenas na superfície...

Não é necessário abandonar nossas ocupações, nosso trabalho na vida, ir a uma floresta, lá sentar e meditar sobre a vida. Podemos meditar sobre a vida no meio da própria vida, se quisermos.

Observar a própria vida... para não ficarmos intoxicados pelo excessivo fazer, pelo ‘ter que’, pela busca do prazer, pelo medo de sofrer, pelo querer ganhar sempre, pelo medo de perder, pela busca do reconhecimento e da fama e pelo medo da infâmia e da crítica...

Observar a própria vida... porque quanto mais profundamente olharmos para ela, mais ela se desvela, permitindo-nos ver com mais clareza.

A vida é reveladora. Não são só os seres humanos que falam. Se os nossos ouvidos puderem ouvir, o mar, o céu, as plantas, as árvores e toda a natureza fala...A natureza inteira se revela, revela seus segredos. Assim vamos aprendendo a nos comunicar com a vida no seu todo...e percebemos que nunca estamos sós...e compreendemos o sentido contido no bendito de AGNI: ...'em união é quem nos conduz'.

Observar a própria vida... para encontrarmos o equilíbrio e uma forma mais harmoniosa de vivenciarmos nossa vida em paz conosco mesmos (com todas nossas questões, conceitos e verdades) e com tudo...

Nos dando conta que toda vida vem de uma só fonte. E esta fonte é Inteligência, Justiça e Amor agindo sobre todos e sobre cada um!




quinta-feira, 21 de agosto de 2014

PROGRAMAÇÃO PARA ESTE FIM DE SEMANA:
neste sábado . dia 23.08.14
em Caiobá / PR . av augusto blitzcow

10hs conversa ‘o poder da palavra’.  como instrumento de harmonização                   decretos e benditos, o que são e para que servem
11hs MEDITAÇÃO DA VITÓRIA prática de decretos e benditos para a libertação das limitações auto-impostas e a criação de luminoso campo de Força e Luz.

Participação aberta
Faça contato e confirme presença (41) 8707.3551 / agni@agni-ec.com.br
o véu do medo

Para precipitar Luz no mundo da matéria, através da palavra falada, é preciso que seja retirado o véu que separa o homem de Deus: trata-se de um véu de energia formado por um campo magnético de pensamentos e sentimentos mortais que o homem tece com a sua própria desarmonia.  Este véu converteu-se num muro de separação entre a consciência evolutiva da alma do homem e a Grande Chama de Deus que focaliza a energia vital do Verdadeiro Eu dentro do coração.

As energias que formam o véu _ quer pareçam ser de orgulho, dureza de coração, preconceitos, ódio, quer de gula e cobiça humanas_ podem ser reduzidas a um denominador comum _ o medo.

Este medo é a ansiedade e a incerteza que emergem dos mais profundos recônditos da consciência humana. Eliminar o medo significa eliminar a fortemente arraigada resistência ao fluxo da Luz e das possibilidades da Luz no ser do homem. O homem aceitou o medo por ter ignorado a lei e por falta de fé. Faltando-lhe a sintonia com a Divindade, ele ‘desceu’ a uma baixa vibração que, devido aos seus conceitos sombrios e idéias obscuras, é não só limitada e limitadora, como também cheia de elementos de autopiedade.

O primeiro passo para sair deste estado de limitação, e aprender a viver num estado de plenitude, em paz e serenidade, é entrar em sintonia com Deus, a Presença EU SOU. Centrar-se em Deus e não no ego, e considerar Deus individualizado na Presença do EU SOU como o verdadeiro centro do seu ser. 

Olhar a si próprio como a manifestação dessa perfeição.


O uso harmonioso dos decretos permite desenvolver e expandir as faculdades do coração _ especialmente a capacidade de magnetizar as energias curativas do fogo sagrado, que consomem o medo e a limitação.
a palavra falada

Uma das técnicas mais importantes e essenciais para a mestria pessoal ensinada pela Fraternidade Branca Universal é a ciência da invocação, da qual a arte de decretar faz parte.
A aplicação deste método de expansão da consciência permite a libertação das energias do Eu Verdadeiro. Somente experimentando é que se saberá quanta Luz é possível realmente precipitar e manifestar no mundo da matéria.

O VÉU DO MEDO

Mas para precipitar Luz no mundo da matéria, através da palavra falada, é preciso que seja retirado o véu que separa o homem de Deus: trata-se de um véu de energia formado por um campo magnético de pensamentos e sentimentos mortais que o homem tece com a sua própria desarmonia.  Este véu converteu-se num muro de separação entre a consciência evolutiva da alma do homem e a Grande Chama de Deus que focaliza a energia vital do Verdadeiro Eu dentro do coração.

DECRETOS & BENDITOS

Em nossas Meditações utilizamos os Decretos e os Benditos como ferramentas de trabalho, no sentido de aumentarmos o nosso campo de Força e de Luz.

EU SOU

EU SOU é a afirmação da plena atividade de Deus. É possível e é preciso permitir conscientemente o fluir desta Perfeita Essência de Vida , que é Deus em Ação, em cada ser.
Ao afirmar EU SOU, o estudante está reforçando com consciência o poder para que a Pura, Invencível Essência e Inteligência teçam, na expressão externa de cada ser, esta maravilhosa Perfeição.

O AUTO CONTROLE

O caminho seguro para a compreensão e uso do poder consciente da Presença EU SOU,   vem através do auto-controle na capacidade de manter o pensamento fixo sobre um dado, tal como a chama de uma tocha de gás acetileno _ que se mantém imóvel.  







segunda-feira, 11 de agosto de 2014

ANSIEDADE EM QUERER SAIR FORA DE UMA SITUAÇÃO ...POR QUE?
“Ansiedade em querer sair fora de uma situação de vida que não me agrada...pressa em querer resolvê-la rapidamente para me ver livre”...
E não perceber...

Do que se trata este desafio?

Justamente de permanecer nele ‘em serenidade’....

Sempre a vida está propondo uma situação para que o ser a vivencie, em paz e harmonia, em equanimidade. Sempre...

Mas aí o que o faz o mísero mortal?

Quando ‘gosta’, dentro dos padrões humanos, quer ficar nela...esticá-la ao máximo...para que ele possa permanecer no seu ‘deleite’.

E quando ‘não gosta’?

Procura fazer tudo ou para ignorá-la e fingir que não é consigo; ou para delegá-la e tentar passar ao outro a responsabilidade que ‘é sua’; ou ainda, acreditando que está fazendo alguma coisa, tenta passar pela situação, querendo resolvê-la na maior ansiedade, na maior pressa, para que mais rapidamente possa dela se ver livre, sem nem ao menos ter estado nela!

O que o ser não percebe, em qualquer das três hipóteses acima, é que tudo o que a vida pede, tudo o que a vida propõe para ser vivido, é para se efetivamente vivenciado em consciência, em atenção plena na presença daquilo que efetivamente está presente naquele momento....

Até porque, enquanto tal experiência não for vivida nesta sintonia, outras experiências similares terão que vir se apresentar na vida deste ser, para que então ele possa vivenciá-las com inteireza e compreender o ensinamento de evolução ali contido.

A consciência deste processo é muito positiva.

Não importa qual seja o ato, a ação concreta, a experiência que está se desenrolando na vida do ser.  O importante é observar ‘como’ em qualquer uma delas, o ser as vivencia da mesma maneira...que sentimentos, que pensamentos, que intenções estão presentes?

Muitas vezes, o ser está tão condicionado a vivenciar sua vida da mesma forma, que repete de forma autônoma esta mesma forma de estar, sentir, pensar, independente da experiência que esteja se apresentando.

Há um mecanismo viciado de vivenciar os acontecimentos que sempre responde da mesma forma...porque é inconsciente...porque é repetitivo...porque é alienado do eu verdadeiro...

Entende como? o ser vai criando em si mecanismo de respostas aos impactos da vida que são próprios seus...uns respondem com pressa, agitação, ansiedade; outros, com omissão; outros com agressão; outros com vitimização; outros com medo; outros com revolta e não aceitação..... e assim vai...cada um com seu estilo, com seu ‘traço de repetição’...

Não importa a questão... a resposta vem sempre da mesma forma...na mesma sintonia...

É preciso identificar este mecanismo...porque é ele que tira o ser de vivenciar a sua vida em plenitude...tira o ser de vivenciar o seu agora com inteireza e portanto, o impede de aproveitar o que efetivamente está disponível para si....porque o mantém preso a fazer o que sempre faz: ficar repetindo aleatoriamente, para todos os eventos da vida indiscriminadamente, um mesmo comportamento padrão...o mesmo ‘traço de repetição’...mantendo-se preso na mesma engrenagem, congelado, sem estar acrescentando uma vírgula nem ao seu próprio bem estar e nem ao seu processo de evolução.

É preciso buscar expandir a percepção e realinhar a própria ‘forma de vivenciar’ os acontecimentos da vida com mais consciência.
Até porque não adianta 'ter pressa' para sair de onde se está...
não adianta 'se omitir' para sair de onde se está...
não adianta 'ter raiva' para sair de onde se está...
não adianta 'sofrer' para sair de onde se está...
a única coisa que adianta é viver o que está...em paz e serenidade
Passar pelo que está com consciência, com presença e atenção.
Para isso ser possível é preciso que o ser vá gerando em si, de passinho em passinho, as condições para isso.
Como?
Maior atenção sobre si, lembrando-se a cada vontade de fugir, que a solução só está no viver aquilo mesmo, com a maior presença possível, com o maior amor possível. Este novo hábito, aos poucos, de novo de passinho em passinho, vai criando uma nova forma de se vivenciar a vida que se tem para viver...

Os atos, os eventos da vida são ‘extremamente justos’ e portanto, cumprem a sua finalidade: acordar o ser para vivenciar sua vida de uma maneira mais amorosa e harmônica. Até que isto se dê, eles (os eventos da vida) continuarão a se repetir, para que o ser  acorde, reconheça  e compreenda que a finalidade destes eventos que se repetem é lhe mostrar a ‘forma como os está vivenciando’, para assim poder lhe revelar os ingredientes pessoais ali contidos que devem ser alterados,  para que o ser os vivencie de forma amorosa e pacífica.

Só então o ser estará livre, porque não mais necessitará daqueles eventos específicos .... poderá então se abrir para novos eventos com consequentes novos aprendizados.... e assim sucessivamente...

Aliás esta teoria é óbvia ...e é de conhecimentos de todos...

Mas a vivencia prática.... esta é o desafio!

Portanto, parar um pouco o ‘agito do fazer alienado’ que o mundo pede com tanta insistência e efetivamente buscar perceber ‘o que está acontecendo’? ‘do que se trata efetivamente aquela experiência pela qual estou passando’? ‘como estou vivenciando isto’? pode contribuir para que a consciência se expanda e revele a origem real daquele desconforto...revele o ‘traço de repetição’ presente aí e em todos os eventos da própria vida...e revele ainda como, um mudar de consciência, pode mudar radicalmente a forma de se colocar na vivência de determinada situação.... e pode levar o ser a aceitá-la verdadeiramente como experiência de crescimento e libertação!

Da próxima vez fazer diferente...Indo além do medo...encontrar a confiança interior e, de forma mais inteira e mais presente no que está realmente acontecendo,vivenciar o que quer que seja, que seja considerado ‘bom’ ou ‘ruim’...’feio ou bonito’...’o que eu quero ou o que eu não quero’...não importa... vivenciar o que quer que seja em serenidade e harmonia.

Lembrando que a vida sempre está a nosso favor e que cada um só recebe 
aquilo que precisa para poder retornar à unidade com a Luz e a Perfeição.

Esta é a chave, a grande Vitória!

domingo, 10 de agosto de 2014

ANSIEDADE EM QUERER SAIR FORA DE UMA SITUAÇÃO ...POR QUE?
“Ansiedade em querer sair fora de uma situação de vida que não me agrada...pressa em querer resolvê-la rapidamente para me ver livre”...
E não perceber...

Do que se trata este desafio?

Justamente de permanecer nele ‘em serenidade’....

Sempre a vida está propondo uma situação para que o ser a vivencie pelo ser, em paz e harmonia, em equanimidade. Sempre.

Mas ai o que o faz o mísero mortal?

Quando ‘gosta’, dentro dos padrões humanos, quer ficar nela...esticá-la ao máximo...para que ele possa permanecer no seu ‘deleite’.

E quando ‘não gosta’?

Procura fazer tudo ou para ignorá-la e fingir que não é consigo; ou para delegá-la e tentar passar ao outro a responsabilidade que ‘é sua’; ou ainda, acreditando que está fazendo alguma coisa, tenta passar pela situação, querendo resolvê-la na maior ansiedade, na maior pressa, para que mais rapidamente possa dela se ver livre, sem nem ao menos ter estado nela!

O que o ser não percebe, em qualquer das três hipóteses acima, é que tudo o que a vida pede, tudo o que a vida propõe para ser vivido, é para se efetivamente vivenciado em consciência, em atenção plena na presença daquilo que efetivamente está presente naquele momento....

Até porque, enquanto tal experiência não for vivida nesta sintonia, outras experiências similares terão que vir se apresentar na vida deste ser, para que então ele possa vivenciá-las com inteireza e compreender o ensinamento de evolução ali contido.

A consciência deste processo é muito positiva.

Não importa qual seja o ato, a ação concreta, a experiência que está se desenrolando na vida do ser.  O importante é observar ‘como’ em qualquer uma delas, o ser as vivencia da mesma maneira...que sentimentos, que pensamentos, que intenções estão presentes?

Muitas vezes, o ser está tão condicionado a vivenciar sua vida da mesma forma, que repete de forma autônoma esta mesma forma de estar, sentir, pensar, independente da experiência que esteja se apresentando.

Há um mecanismo viciado de vivenciar os acontecimentos que sempre responde da mesma forma...porque é inconsciente...porque é repetitivo...porque é alienado do eu verdadeiro...

Entende como? o ser vai criando em si mecanismo de respostas aos impactos da vida que são próprios seus...uns respondem com pressa, agitação, ansiedade; outros, com omissão; outros com agressão; outros com vitimização; outros com medo; outros com revolta e não aceitação..... e assim vai...cada um com seu estilo, com seu ‘traço de repetição’...

Não importa a questão... a resposta vem sempre da mesma forma...na mesma sintonia...

É preciso identificar este mecanismo...porque é ele que tira o ser de vivenciar a sua vida em plenitude...tira o ser de vivenciar o seu agora com inteireza e portanto, o impede de aproveitar o que efetivamente está disponível para si....porque o mantém preso a fazer o que sempre faz: ficar repetindo aleatoriamente, para todos os eventos da vida indiscriminadamente, um mesmo comportamento padrão...o mesmo ‘traço de repetição’...mantendo-se preso na mesma engrenagem, congelado, sem estar acrescentando uma vírgula nem ao seu próprio bem estar e nem ao seu processo de evolução.

É preciso buscar expandir a percepção e realinhar a própria ‘forma de vivenciar’ os acontecimentos da vida com mais consciência.
Até porque não adianta 'ter pressa' para sair de onde se está...
não adianta 'se omitir' para sair de onde se está...
não adianta 'ter raiva' para sair de onde se está...
não adianta 'sofrer' para sair de onde se está...
a única coisa que adianta é viver o que está...em paz e serenidade
Passar pelo que está com consciência, com presença e atenção.
Para isso ser possível é preciso que o ser vá gerando em si, de passinho em passinho, as condições para isso.
Como?
Maior atenção sobre si, lembrando-se a cada vontade de fugir, que a solução só está no viver aquilo mesmo, com a maior presença possível, com o maior amor possível. Este novo hábito, aos poucos, de novo de passinho em passinho, vai criando uma nova forma de se vivenciar a vida que se tem para viver...

Os atos, os eventos da vida são ‘extremamente justos’ e portanto, cumprem a sua finalidade: acordar o ser para vivenciar sua vida de uma maneira mais amorosa e harmônica. Até que isto se dê, eles (os eventos da vida) continuarão a se repetir, para que o ser  acorde, reconheça  e compreenda que a finalidade destes eventos que se repetem é lhe mostrar a ‘forma como os está vivenciando’, para assim poder lhe revelar os ingredientes pessoais ali contidos que devem ser alterados,  para que o ser os vivencie de forma amorosa e pacífica.

Só então o ser estará livre, porque não mais necessitará daqueles eventos específicos .... poderá então se abrir para novos eventos com consequentes novos aprendizados.... e assim sucessivamente...

Aliás esta teoria é óbvia ...e é de conhecimentos de todos...

Mas a vivencia prática.... esta é o desafio!

Portanto, parar um pouco o ‘agito do fazer alienado’ que o mundo pede com tanta insistência e efetivamente buscar perceber ‘o que está acontecendo’? ‘do que se trata efetivamente aquela experiência pela qual estou passando’? ‘como estou vivenciando isto’? pode contribuir para que a consciência se expanda e revele a origem real daquele desconforto...revele o ‘traço de repetição’ presente aí e em todos os eventos da própria vida...e revele ainda como, um mudar de consciência, pode mudar radicalmente a forma de se colocar na vivência de determinada situação.... e pode levar o ser a aceitá-la verdadeiramente como experiência de crescimento e libertação!

Da próxima vez fazer diferente...Indo além do medo...encontrar a confiança interior e, de forma mais inteira e mais presente no que está realmente acontecendo, vivenciar o que quer que seja, que seja considerado ‘bom’ ou ‘ruim’...’feio ou bonito’...’o que eu quero ou o que eu não quero’...não importa... vivenciar o que quer que seja em serenidade e harmonia.

Lembrando que a vida sempre está a nosso favor e que cada um só recebe 
aquilo que precisa para poder retornar à unidade com a Luz e a Perfeição.

Esta é a chave, a grande Vitória!