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sábado, 29 de abril de 2017

PERFORMANCES E RITUAIS





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http://arte1.band.uol.com.br/performances-e-rituais/

domingo, 23 de abril de 2017

https://pierrelevyblog.com/


PIERRE LEVY . A CONEXÃO PLANETÁRIA

.(Tunísia, 1956) Filósofo francês. Considerado um dos maiores especialistas mundiais em internet e culturas tecnológicas digitais.

Toda a sua obra visa chamar a atenção para a potência e o compartilhamento do espírito humano em sua mais alta esfera: a inteligência, a emancipação, a liberdade. Ele destaca, sem tréguas, as capacidades do humano associadas ao desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação. Elas devem ser formas de expansão da inteligência, do imaginário e da consciência. Esse me parece ser o tom mais profundo da sua obra. 

            Em seu livro, "A  Conexão Planetária - o mercado, o ciberespaço, a consciência”propõe um Manifesto dos Planetários, no qual define  o  longo  período  de existência do Homem na terra, como sendo um processo que se deu a partir da  dispersão,  da  ruptura  com  o nomadismo,     do   adensamento populacional, da ocupação de todo o globo e do momento atual que seria a conexão  de  todos  os  seres  humanos, de  suas  subjetividades,  tendo  como lócus desse encontro o ciberespaço.
Partindo  desta  premissa  de  uma nova  realidade  de  conexão  dos  seres humanos, ele propõe que aqueles que vivem   e   reconhecem   este   novo momento  se   juntem  e  repensem elementos  essenciais  da  realidade anterior:   nação   e   nacionalidade; religião;   concepções   políticas   e ideológicas; mercado e comunicação. Ainda  no  manifesto,  ele  afirma que  caminhamos  rapidamente  para  a proclamação     da     Confederação Planetária.

Lévy fala da revolução noológica, trazendo a noção do abstrato, do imaterial, no foco da revolução vivida hoje. O autor proclama a reconexão da humanidade e a multiplicação dos planetários, ou seja, aqueles que vivem o mundo. A principal característica destes é a sua mobilidade, que é diferente do nomadismo. Lévy destaca que nunca a humanidade viajou tanto, migrou tanto, miscigenou-se em tamanha magnitude e esteve tão próxima de tudo. 

No terceiro capítulo o autor “sobe à noosfera” e disserta sobre os pontos que levantam maior polêmica entre seus críticos, como a cultura universal, a cibercultura e, em especial, uma noção que é central neste livro: a consciência universal. Lévy chega ao quarto capítulo levantando esta possibilidade, apoiado em seu raciocínio de que o retraimento espaço-temporal promovido pelos meios de comunicação e transporte, no processo de reconexão planetária e na aproximação da humanidade num planeta “cada vez menor”, converge no processo de confluência das formas de inteligência e conhecimento, formando a inteligência coletiva e o ciberespaço. Nestes, a consciência tende a reunir-se em si mesma, expandindo-se e tomando conhecimento de espaços cada vez mais vastos. Os planetários têm uma pátria, a Terra, e compartilham uma inteligência coletiva e um grande banco de dados mundial, o ciberespaço, guiados por uma consciência universal, que é possibilitada exatamente pela conexão planetária. 

Aponta o papel decisivo da Internet como o espaço por excelência para a intensificação   desta   troca,   desta unificação  da  esfera  subjetiva  da humanidade.Afirma  que  o  computador  deve figurar    entre    outros    “objetos antropológicos” como o fogo, a arte e a  escrita,  pois  todos,  ao  seu  tempo, aceleraram     o     processo     de hominização.



* O ciberespaço realiza a imagem conceitual de “noosfera”, 
que animou a imaginação criativa e vigilante de pensadores 
como Chardin, Bachelard e McLuhan.

A informação primária vem da mente.

A noosfera é o mundo das idéias.

A noosfera é essa camada de saberes e de conhecimentos
 que cobre toda a Terra e suas redes, e sobrepõe-se à sociosfera.

Devemos entender que essas idéias não são apenas conteúdos etéreos;
 para viver, propagar-se e proliferar, deve ser exprimido,
 codificadas por uma linguagem e fixadas por um suporte.

A tríade básica sobre a qual repousa toda noética
 está relacionada ao conteúdo, suporte e linguagem.

A definição acadêmica da noética 
abarca o conjunto das ciências e das técnicas que tratam
do conhecimento, da inteligência e de modo geral, do espírito.


Na era das imersões digitais, convém reconhecer
 o poder da experiência ético-estética.
 Ou seja, os ambientes tecno-informacionais nos envolvem,
 nos testam, nos atingem a mente e o corpo,
 por meio de imagens-sensações, 
estímulos afetivos e ondas tecno-sensoriais,
 são geradores, de experiências estéticas.
 Essas instâncias são atravessadas por valores, interesses e expectativas
 que moldam o nosso “habitus”, os nossos estilos de conduta;
 aí reside a potência ético-estética da cibercultura.








quinta-feira, 20 de abril de 2017

QUAIS SÃO AS CHAVES DA ARTE DE VIVER?

Eu creio que inicialmente poder mesclar as coisas que cada um vive...como se estivesse fazendo uma comida...põe um pouco disto, um pouco daquilo...um pouco daquilo.....e assim se vai enriquecendo a comida...se vai enriquecendo a vida...

A arte vem logo pela exata proporção das coisas que cada um vive!

A arte é um ministrar à vida as exatas proporções...isso seria tudo...

O ser humano reconsidera todas as coisas que vive... e se tudo isso tem uma exata proporção..se vai descobrindo esta exata proporção, começa a ter sentido sua vida, sabor sua vida...

E isto vai se transformando numa arte...

Um homem trabalha 8 horas por dia... durante 8 horas  está manejando uma energia.... em relação ao seu trabalho...
Como condimenta isso?
Que faz com isso?
Se esta energia fica latente por si só, não é feliz...
Tem que condimentá-la com outras coisas... com outras e com outras...
E assim se vai enriquecendo essa mescla...
Pela busca deste condimento... desta proporção... assim começa a ser arte...

É um pouco a figura do alquimista que começa a mesclar as substâncias...

Com a diferença que essas substâncias são sua própria vida...e é ele mesmo também.
Podemos aprender a mesclar as coisas que vivemos? tanto de trabalho...tanto de amor....tanto de distração...tanto de estudo...tanto de tudo...aprender a mesclar tudo isso devidamente...

Alguém faz uma comida...põe uma pitada de sal....Isso dá condimento à comida...
Se puser 100 gramas, isto estraga a comida.
Tudo tem que ter uma justa proporção.
Assim é a vida do ser humano...

Que tenha tudo a devida proporção....esse é grande desafio inicial.

E assim começa a arte de viver realmente...

O ser vive uma experiência... e automaticamente quer parcelá-la....
E logo vive outra coisa...
Porque o primeiro não se mescla com o segundo?? Por que não?? Seria importante.
Então o ser teria  muitas coisas....e poderia responder a qualquer delas...
Muitas vezes falamos da plenitude...

Como conceber a plenitude?

O ser humano está muito dividido internamente...como se fossem compartimentos estanques, separados....
A qual deles irá encarregar de que lhe dê a chave da plenitude? A algum deles? Nenhum deles por si só a tem...A menos que se intercomuniquem...
É como se o ser tivesse 100% de energia...mas divididos em 10 atividades que tem...
Cada atividade se encarregaria de 10%
E eu quero encarregar a chave da plenitude a esses 10%?!
Não! Eu quero encarregar aos 100%...que são os únicos que me podem dar a chave da plenitude...
Mas para isso é preciso que os 10% se unam em si mesmos
Se podem reunir-se pode haver possibilidade de plenitude...
Em outras palavras, a plenitude nunca é a opinião de uma parte...senão de tudo o que somos...
E se não descobrirmos tudo o que somos...Não haveria plenitude...não haveriam seres plenos....
Me pergunto também...quando o ser é todas essas coisas, se poderia definir??

Os seres plenos se pode definir??

Se alguém perguntar: de onde procede a plenitude?? Não se pode responder...
Ou se pode dizer...De todas as coisas...Não de algo em especial..
Mas para o homem comum isto começaria com algo em especial...
Somente assim o veria...mas isso seria uma ilusão...
A plenitude conhece as partes...a plenitude é um todo... e unicamente desse todo podemos viver plenamente..
Creio que a arte de viver gradualmente  vai nos levando a isto...
A fazer da vida uma arte...talvez a mais sagrada das artes...talvez a mais sagrada...A ARTE DE VIVER!
Poderemos ver isto como uma realidade??

DIALOGOS COM YACO ALBALA . A MAIS SAGRADA DAS ARTES: A ARTE DE VIVER

quarta-feira, 19 de abril de 2017

 A VIDA É VIVA

É a Vida VIVA!

A Vida é dinâmica. E mutante. Ela se cria e recria em cada agora. Seguir o fluxo da vida é seguir este manancial de energia e força e luz que vai se formatando em torno de nós e nos convidando a interação muitas vezes sem nem termos idéia precisamente do porque de sua proposta. O convite é à integração... A convocação é à entrega....

Desapegar do conhecido, do seguro e racionalmente ‘indicado’...para seguir o fluxo que, no primeiro momento é só incerteza...e que só depois que nele 
adentrarmos ‘inteiros’, vem nos mostrar o propósito de sua convocação.

É preciso seguir...a inspiração do dia do agora...

Há contrariedade? Para aquele que resiste à mudança...para aquele que segue em dúvidas...é preciso lembrar que no universo a cada momento há sempre renovação....e neste dinamismo o novo está à porta, ansioso por se manifestar....Tudo está em movimento...é preciso seguir em movimento...encontrar esta nova postura....esta nova formatação.....de expressar a própria Luz....Viva...

Sair de si e ir ao encontro do que a Vida propõe e pede....no aprendizado diário, contínuo do viver....do bem viver....no hoje, no que de fato está.....no que de fato convoca....não exatamente naquilo que se deseja, pensa ou quer... mas sim na sintonia maior...na expansão....

Obrigada Vida! Por nos mostrar a Vida existente em TI... ‘Somos caminhantes e a vida se faz ao caminhar’...

Saudamos as mudanças!

“O novo deve ser concebido como urgentemente útil. Não há lugar para qualquer abstração não aplicável. Nós estamos fartos de castelos no ar. Mesmo os mundos mais distantes devem ser percebidos como concretos.
Uma mente livre precisa, quando convocada, procurar novos desenhos, de combinações inesperadas... estes fios conduzirão a mente a obter melhores combinações. É necessário fazer crescer o espirito, conscientemente.
Nosso sorriso é para as ousadias daqueles que sentem o direito de alargar as novas conquistas.” (AGNI IOGA, 1929)

Que o alento da transformação encha todo o nosso ser. Plena de ousadia, cresce uma nova consciência para um novo trecho do caminho.

AGNI IOGA, 1929
72. “Aprendestes, finalmente, a regozijar-vos ante os obstáculos? Podemos nós ter certeza de que um aparente obstáculo aumentará dez vezes a vossa engenhosidade? Podemos chamá-los de guerreiros vitoriosos? Podemos enviar-vos a flecha de ajuda, sabendo que a apanhareis no vôo? Podemos pronunciar junto convosco a palavra do Novo Mundo? Podemos Nós acreditar que, para a beleza da criação, queimastes a roupa velha? Pode a Mãe do Mundo confiar à vossa vigilância o tecido da Luz? Pode o “Leão” apressar-se a vos ajudar? Pode a Luz iluminar vossa senda? A vitória está batendo. Afinal, vós entendeis como dirigir a vós mesmos o Ensinamento dado? Podemos Nós confiar-vos o uso pessoal dos signos? Podemos enviar-vos o raio de aperfeiçoamento? Podemos estar certos de vossa perspicácia? Podemos nos regozijar da persistência de vosso caminho? Pode a Mãe do Mundo chamar-vos de justos? Pode o “Leão” tornar-se o guardião da vossa casa? Pode a Luz espargir-se sobre os novos degraus? Abri a vossa porta!”

A partir de maio 2017 continuaremos concentrados em Curitiba. 
Estão mantidas as reuniões aos sábados das 10 às 11hs. 
AGNI ARTE ESPÍRITO Novas informações das próximas atividades para breve. 
41. 98707.3551 / agni@agni-ec.com.br

quarta-feira, 5 de abril de 2017

a palavra falada

Uma das técnicas mais importantes e essenciais para a mestria pessoal ensinada pela Fraternidade Branca Universal é a ciência da invocação, da qual a arte de decretar faz parte.
A aplicação deste método de expansão da consciência permite a libertação das energias do Eu Verdadeiro. Somente experimentando é que se saberá quanta Luz é possível realmente precipitar e manifestar no mundo da matéria.

O VÉU DO MEDO

Mas para precipitar Luz no mundo da matéria, através da palavra falada, é preciso que seja retirado o véu que separa o homem de Deus: trata-se de um véu de energia formado por um campo magnético de pensamentos e sentimentos mortais que o homem tece com a sua própria desarmonia.  Este véu converteu-se num muro de separação entre a consciência evolutiva da alma do homem e a Grande Chama de Deus que focaliza a energia vital do Verdadeiro Eu dentro do coração.

DECRETOS & BENDITOS

Em nossas Meditações utilizamos os Decretos e os Benditos como ferramentas de trabalho, no sentido de aumentarmos o nosso campo de Força e de Luz.

EU SOU

EU SOU é a afirmação da plena atividade de Deus. É possível e é preciso permitir conscientemente o fluir desta Perfeita Essência de Vida , que é Deus em Ação, em cada ser.
Ao afirmar EU SOU, o estudante está reforçando com consciência o poder para quea Pura, Invencível Essência e Inteligência teçam, na expressão externa de cada ser, esta maravilhosa Perfeição.

O AUTO CONTROLE

O caminho seguro para a compreensão e uso do poder consciente da Presença EU SOU,   vem através do auto-controle na capacidade de manter o pensamento fixo sobre um dado, tal como a chama de uma tocha de gás acetileno _ que se mantém imóvel.  

MANTRAS:

terça-feira, 4 de abril de 2017





MANTRA DOURADO
OM AH HUM VAJRA GURU PADMA SIDDHI HUM 
(om ah hung benza guru péma siddhi hung)


O Mantra Dourado é o mantra de Padma Sambhava Om Ah HUm Vajra Guru Padma Siddi HUm. Padma Sambhava, fundador do Budismo Tibetano, ensinava que o seu mantra viria a ser empregado numa época futura de tribulação, na qual guerras, doenças e pobreza estariam muito presentes. Disse que seria um antídoto para a confusão e a frustração dessa era de trevas...

OM AH HUM Representa as bênçãos do corpo, da fala e da mente de todos os Budas.
OM purifica os canais sutis e traz a realização da energia.
AH transmuta o fluxo de energia e traz à tona a natureza radiante.
HUM refina a essência criativa e realiza neste plano a essência dos céus.
VAJRA GURU PADME atua sobre as emoções, representa a essência da bênção da visão, da meditação e da ação.
VAJRA é a essência da verdade, pacifica a emoção grosseira da aversão e os obscurecimentos que ela provoca;
GURU é a luminosidade e as qualidades da iluminação; dissipa os véus grosseiros e sutis do rogulho;
PADME é a compaixão incondicional; suprime os véus e as emoções provenientes do apego;
SIDDHI é a perfeição, a bênção, a realização. O poder de remover os obstáculos de nossas vidas, abrindo caminho para nossas aspirações de luz e de amor; aplica-se à inveja e ao ciume;
HUM é a finalização desse mantra e representa a sabedoria dos Budas; puritifca da ignorancia e dos véus sutis que ela implica;

Sua força atua nas três dimensões do corpo humano: a interna, a externa e a secreta. Assim, ele harmoniza a mente, o corpo e o espírito daqueles que o recitam, levando a energia a fluir com mais equilíbrio.

Este mantra não trata apenas as desordens emocionais devidas aos cinco venenos, trata também dos seus efeitos sobre o corpo físico: os desequilíbrios que perturbam os órgãos principais; possui um grande poder de proteção contra as forças exteriores susceptíveis de perturbar o espírito e os órgãos vitais. 

Pode repelir e suprimir todas as formas de violência, caso alguém de imensa compaixão o pratique assiduamente ou numerosas pessoas o recitem em uníssono.

Om Ah Hung repele os conflitos armados derivados dos três venenos de um modo geral. 
De modo mais específico e em relação com os cinco venenos:
Vajra repele as guerras causadas pela cólera; 
Guru as que nascem do orgulho; 
Padma as devidas ao apego egoísta; 
Siddhi as que são inspiradas pela inveja e pela cobiça; 
Hung as que resultam de uma influência exterior súbita, fonte de desequilíbrios.