YACO ALBALA
NOVA GOVERNANÇA

'DE UMA VELHA CONDIÇÃO 

AO DESCENSO DE UMA NOVA CONDIÇÃO' 

Introdução

‘O Descenso de Uma Nova Condição de Governança’, é um futurista e interessante estudo feito pelo mestre e filósofo YACO ALBALA.

Traz uma visão a respeito de como a evolução da humanidade se dá a partir da precipitação sucessiva e consequente dos feitos vividos pela humanidade para que, a cada oportunidade de retorno, possam ser extratados mais dimensionalmente.

Considera que, em cada fase de sua evolução, os eventos históricos da humanidade podem ser tratados e vividos apenas parcialmente,  não em toda a plenitude de seu propósito, mas de acordo com a maturidade e a consciência vigente em cada época.

Fala sobre este processo de percepção, que, a partir de sua expansão_ fruto da evolução da consciência da humanidade_ permitirá a compreensão dimensional dos eventos que ela vive, como uma ‘atualização’ do já vivido anteriormente e extratado em outro nível.

Diz que este constante mecanismo de precipitação em algum momento tem que mudar e para que isto mude, o passado tem que ser compreendido, para que deixe de se projetar para o futuro, de tal maneira que a única coisa que tenha que ser herdada seja a incondicionalidade de um futuro condicionado pelo passado humano.

Neste momento não haverão mais projeções porque não haverão elementos cármicos.

Surge uma atitude e uma ótica atemporal, não se registrará carma e tudo o que o ser humano poderá mobilizar e tudo o que finalmente pode chegar a herdar, é incondicional, é atemporal, é dimensional.

Fala sobre o destino das nações, um tempo de preparação das condições, que culminarão num sistema de governança mundial, consciência que se difundirá a partir das capitais do novo mundo.

E ressalta que tudo isto será formado a partir dos indivíduos que formam as nações, que estarão agrupados sobre um solo, debaixo de um mesmo céu, de acordo com as características que também eles respondem ao passado conforme seu estado vibracional.

Que portanto, são convidados e convocados a fazerem desde já e com urgência, o trabalho sobre si, no sentido de estabelecerem uma ótica de valores e de consciência que se estende e se expande e se irradia.

Estudo que provoca reflexões. E propõe: que se indague em si, no Espaço, na Luz....

INTRODUÇÃO

PARTE 1.... uma Visão Histórica

PARTE 2.... a Guerra de Secessão

PARTE 3.... a Revolução Francesa

PARTE 4.... a Verdadeira História da Humanidade

PARTE 5.... o Destino das Nações

PARTE 6....as Capitais do Novo Mundo

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AO DESCENSO DE UMA NOVA CONDIÇÃO' Yaco Albala

PARTE 1 ... uma visão histórica:

“ Através da história, os homens viveram muitos eventos, muitos feitos que, por ainda não estarem à altura de vivê-los em todos os seus planos dimensionais, permaneceram inconclusos, à espera de um amadurecimento, de um crescimento da humanidade.

Por exemplo, poderíamos analisar dois eventos importantes: a Revolução Francesa e a Guerra de Secessão.

O que aconteceria se os focássemos a partir de outra visão, com outro alcance?

Qual seria a finalidade destes acontecimentos, mais além do que aparentemente ocorreu?

Tudo o que existe na atmosfera psíquica tem peso. Portanto se precipita novamente.

Quando poderia se precipitar todo o ocorrido energeticamente na Revolução Francesa e na Guerra de Secessão, a partir das trocas que podem ter tido em sua permanência no espaço?

Porque indubitavelmente essa massa energética alojada no espaço, sofreu mudanças e teve trocas e não permaneceu igual à original.

Mas qual seria seu alcance?

Em que tempo voltaria isto?

E sob que forma se faria presente?

Qual seria a finalidade?

É um tema muito sutil. E apesar de que a Guerra de Secessão tenha sido posterior à Revolução Francesa, pode ser que seus propósitos se apresentem antes, porque trabalharam para realidades diferentes.

Como indagar tudo isto?

Qual é a finalidade da indagação? De que maneira capacita o homem uma indagação semelhante?

É um grande tema. Deverá tudo estar sujeito à Lei da Gravidade? Poderia o homem fazer algo para atenuar isto?

Eu creio que sim.

O bom tratamento destes temas fará com que eles se apresentem de uma maneira diferente e com maior prontidão.

Mas como poderíamos avaliar tudo isto?

Clarividentemente!”

INTRODUÇÃO

PARTE 1.... uma Visão Histórica

PARTE 2.... a Guerra de Secessão

PARTE 3.... a Revolução Francesa

PARTE 4.... a Verdadeira História da Humanidade

PARTE 5.... o Destino das Nações

PARTE 6....as Capitais do Novo Mundo

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PARTE 2 ... A Guerra da Secessão (1)

A Guerra de Secessão é um grande litígio entre uma velha condição e uma nova condição.

De que maneira pode capacitar ao ser humano essa perspectiva e fazê-la viável de uma maneira diferente neste mundo?

Como podemos fazer com que esta batalha, que é uma luta, que é um litígio, seja o menos dolorosa possível?

Que o desenlace dessa possível separação se dê de uma maneira tal que não afete a vida do planeta.

Como aceitar este desafio?

Com que temas, com que inquietudes da vida mundial pode estar relacionado com este tema?

Há algo que começa a insinuar-se é que é a chave pela qual, no final, os homens vão à guerra. Ou seja, há um princípio que deve ser observado, mais além das causas aparentes. O princípio da precipitação, o princípio do descenso dos elementos e o princípio desse aspecto tão oculto que reside na mente e que ao fim leva a todas as guerras do mundo.

Poderia o homem finalmente conquistar esta mente, chegar a um ponto de que uma mente conquistada e subordinada não declare guerra jamais? É provável.

O princípio que, de alguma maneira Lincoln previa, que era o mais importante de aclarar e permaneceu postergado!

Sem dúvida se deu um início de uma grande evacuação.

Eu creio que muitas guerras da história, muitos litígios, muitos problemas que foram vividos nos ‘continentes desaparecidos’, encarnaram energeticamente na Guerra de Secessão e se precipitaram de uma maneira muito oculta.

A razão falava de um litígio local entre o Norte e o Sul, mas, na realidade, falava de outra coisa.

Eram milhões de anos que se pretendia atualizar. Poucas pessoas eram conscientes deste propósito. E creio que, sem dúvida, Lincoln sabia disto. Sabia do alcance de todos os pormenores e sabia que a guerra, neste caso, não era a palavra final.

O fato seguiria sendo inconcluso e digerido tempos depois sob outras perspectivas, sob outras condições, sob outros critérios.

Poderão estar os homens à altura destas sagradas circunstâncias?

Assim como ele (Lincoln) recepcionou com enorme responsabilidade este fato, poderia ter a humanidade uma atitude semelhante a ele?

Talvez sim.

É uma insinuação a esta grande capacitação, a esse estranho desenlace que de alguma maneira tem que acontecer.

É como um princípio absoluto que se deve estabelecer na Terra.

Poderá a humanidade viver um acontecimento assim e compreender um processo desta natureza? É parte do desafio.

(1)         Guerra de Secessão. Guerra Civil Americana entre os estados do Norte e do Sul. Teve sua origem na controversa questão da escravidão. 

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PARTE 2.... a Guerra de Secessão

PARTE 3.... a Revolução Francesa

PARTE 4.... a Verdadeira História da Humanidade

PARTE 5.... o Destino das Nações

PARTE 6....as Capitais do Novo Mundo

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PARTE 3 .... a Revolução Francesa

Outro tema é o da Revolução Francesa. É o protótipo da Liberdade, é um pouco o protótipo da dimensionalidade.

Quando e quanto tempo tardará isto em descender, em que lugar da Terra poderá isto acontecer?

Quais serão as mãos e os critérios que poderão receber uma oferenda dos céus semelhante?!

Está reservado para esta posteridade toda a energia da Revolução Francesa. Pode ser o átomo insinuante da transfiguração do planeta.

Está reservado a uma idade muito futura, mas ainda assim, quanto o ser humano deve fazer para que isto não seja tão distante no futuro?

Poderemos compreender os termos desta Revolução Francesa?

Os feitos da terra nunca foram patrimônio exclusivo nem da Terra, nem dos homens. São causas que se alojavam em outras dimensões e a verdadeira realidade. O verdadeiro litígio estava em outras dimensões, não na terra mesma. A terra e os homens eram o último escalão de uma cadeia ininterrompida de escalões. Algo assim como a famosa ‘escada de Jacó’. .. em muitos planos acontecia isto.

A verdadeira erradicação de um dilema é trabalhar em todos os planos onde o dilema existe. Não é só despejar no campo físico, mas nos campos internos de onde provém as verdadeiras causas.

Como relacionar uma revolução com a transfiguração do planeta? Se podemos avaliar este grande ocorrido, também o podemos traduzir a tempo e podemos imaginar, pressentir, dentro de quanto tempo poderia apresentar-se um feito desta natureza.

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PARTE 2.... a Guerra de Secessão

PARTE 3.... a Revolução Francesa

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PARTE 4 ... A Verdadeira História da Humanidade

Qual seria a verdadeira história da humanidade uma vez que cada um percebe um aspecto da mesma. Onde fica o registro do que realmente aconteceu na história da humanidade, qual o nível de consciência da humanidade que poderá acessar a esse registro?

O ser humano vive herdando seu próprio passado, quer dizer, o passado se projeta ao futuro e vive um estado suspenso, que o homem ocasionalmente herda. Esse mecanismo em algum momento tem que mudar e para que isto mude, tem que ser compreendido este passado para que ele deixe de se projetar para o futuro, de tal maneira que, a única coisa que ele tenha a herdar, seja a incondicionalidade de um futuro condicionado pelo passado humano.

Chegará o momento em que não mais haverá projeção pois não haverão elementos cármicos. Se começa a haver uma atitude e uma ótica atemporal, não se registrará carma e todo o que o ser humano pode mobilizar e tudo o que finalmente pode chegar a herdar é incondicional, é atemporal, é dimensional.

É muito importante rastrear a verdadeira história da humanidade. É como ler nos céus o que aconteceu no passado, e se veria quão diferente é do que foi contado. Não por diferença objetiva, não por diferença física, não por qualidade dimensional.

Falamos antes dos passos de Moisés, sua vida, que coisas Moisés deixou escrita no espaço, um novo êxodo, um descenso da Lei e a concessão da terra a todos os homens de boa vontade.

Isto faz parte da verdadeira história da humanidade, do verdadeiramente acontecido. Sem dúvida, o que nos relataram foram feitos físicos, em algum sentido despojados de sua realidade dimensional, quer dizer, o mais importante, a verdadeira história, ainda segue desconhecida.

Pensamos que o que realmente existiu foi o que fisicamente nos foi relatado. E a outra história, a que verdadeiramente acompanhou  estes feitos, permanece flutuando e movendo-se no espaço, esperando pela idade adulta do homem.

Quando o homem vai aceitar este desafio?

Quando o homem vai ver esta imensa realidade e vai vir ajustando-se a ela?

Creio que a grande aventura reside aí. Nessa dimensão, nessa visão atemporal está o grande legado que a humanidade tem e que ainda desconhece.

Talvez seja necessário ter uma outra atitude com relação aos eventos do  passado e começar a ver a dimensionalidade que se desprende de todo o acontecido e assim possamos ver quão atemporal foram, porque nos seguem esperando...

Aclarar o passado, tornar transparente o passado é o que talvez permita eliminar o destino de um ser humano, de uma nação, de um planeta.

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PARTE 2.... a Guerra de Secessão

PARTE 3.... a Revolução Francesa

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PARTE 5 ...o Destino das Nações

O momento atual é muito crucial para a humanidade, é onde a terra está marcando a confusão reinante nesta humanidade.

Sem dúvida há sinais de uma certa claridade em alguns seres e também em alguns movimentos que começam a surgir pelo mundo.

Mas para a maioria está claro que o curso que a humanidade está seguindo não tem saída, tem que haver uma mudança.

O que pode dar luz ao destino das nações?

Creio que este tema se aclarará oportunamente e dará lugar à criação da ante-sala de um acontecimento que o mundo jamais pressentiu.

A criação do primeiro governo mundial da terra.

Qual é a disciplina que os países e as nações devem observar para que finalmente se possa chegar a um feito semelhante?

Um feito que muito bem pode estar na mente e nos sonhos de muitos, mas que ainda está muito distante de sua consecução.

Poderão os países, as nações compreenderem as ‘avalanches’ de vida que representam? Poderão compreender isto?

Como um país vai se formando?

Por indivíduos. As características de muitos indivíduos fazem a característica de uma nação. Sem dúvida estes indivíduos que são agrupados sobre um solo, debaixo de um mesmo céu, tem características que também respondem ao passado.

Então poderá cada povo, poderá cada nação vir compreendendo qual é a ‘avalanche’ de vida que representam? Qual é o estado vibratório que tem o conjunto de todos os seres que de alguma maneira dão lugar a uma determinada nação?

Podemos indagar em tudo isto?

Quem puder observar isto, também poderá observar o mesmo em outras nações...

Quem compreende a etimologia vibracional de seu próprio país, também pode compreender a dos outros países. Quer dizer, sem querer, há uma ótica que se estende, que vai se expandindo para outros países.

Algum dia este critério estará generalizado e cobrirá toda a terra.  E aí vamos nos dar conta que talvez seja um só país com modalidades. E talvez neste instante se possa declarar o primeiro governo mundial da terra.

Creio que as nações têm que começar a indagar em seus princípios, em suas linhagens.

Há países que tem responsabilidade quanto a princípios. Outros não, pois nem todos são iguais.

Os que respondem a princípios são os países que têm maior responsabilidade no mundo. Seria conveniente começar a indagar sobre estes países que tendo a maior responsabilidade, terão que ser os pioneiros de uma nova idade.

Países que alcançaram idades muito remotas no passado, mas que ainda a última palavra não foi pronunciada.

Há países que tiveram uma enorme responsabilidade...sem dúvida sua história foi como que um ensaio, nunca algo definitivo.

A responsabilidade que tiveram os Estados Unidos foi um ensaio, quer seja na Guerra de Secessão, que de alguma maneira albergou em seu seio, como também a possibilidade de uma entidade reitora de todo um continente.

Assim como especializou um litigio, metabolizou uma descomunal possibilidade.

Sempre recordamos como começou a educação na Europa e como misteriosamente aparece a atividade na América e esta possível nação que estava destinada a ser a entidade reitora. Como joga tudo isto?

Qual seria então o destino desta entidade reitora já no solo de um país, e até de todo um continente no caso a América?

Poderia viver uma situação semelhante a que viveu a Europa a partir do século XVII e a partir dai cobiçar um enorme ensinamento que ainda não estava bem precisado?

Enfim, devemos dar lugar ao tempo e deixar que este nos instrua, sendo isto uma grande tarefa...o que de alguma maneira, e sem contar com a vontade do homem,  será o que permitirá aproximar todos os povos do mundo.

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PARTE 2.... a Guerra de Secessão

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PARTE 6....as Capitais do Novo Mundo

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PARTE 6 ...as Capitais do Novo Mundo

Atualmente, no nível em que o homem vive, o planeta tem seus centros inspiradores, centros de domínio bem de acordo com a pequenez que o homem vive. Quando o homem puder recepcionar uma grandeza maior, o planeta terá seus centros para poder permitir aproximar-se dele essa grandeza e as energias correspondentes ao próprio homem.

Me pergunto qual seria primeiro passo que a humanidade deveria construir, que deveria levar adiante, para poder criar esta plataforma que possa herdar estes especialíssimos assentamentos que serão as Capitais do Novo Mundo.

Mais que nada, ver os lugares naturalmente diferenciados do mundo, ou seja, conhecer lugares, cidades diferenciadas naturalmente. Em que consiste esta diferença? Em alguma qualidade planetária. Portanto esta qualidade planetária não representa um país, mas um planeta. Então, esse lugar goza de uma realidade planetária, muito além do que possa representar como uma cidade. O que se pode fazer notar é a diferença que se insinua e dessa maneira começar a responder a uma ordem planetária.

Quantos lugares no mundo pode haver assim? Isso depende tanto do lugar como do homem mesmo. O que faz diferente o lugar é o homem, a forma em que misteriosamente se agrupa e como pode pressentir uma vindoura realidade planetária.

Há pouco tempo estivemos no Brasil e de todos os lugares Curitiba se apresentou a mim como um lugar ligeiramente diferenciado, quer seja por sua localização geográfica, como, mais que tudo, pelos homens que a habitam. Com uma saudável inclinação para outras realidades.

Então podemos ver e observar quais são os lugares que naturalmente se diferenciam e quais são as particularidades que oferecem. Tem que ser realidade do tipo planetário, isso conduz às capitais do Novo Mundo.

São lugares que de alguma maneira vão se relacionar com o chakra planetário dominante, então se pode começar a pressentir e visualizar qual será a plena expressão de um chakra planetário. E assim, de acordo com isto, se poderá ver uma determinada particularidade e uma certa missão vindoura.

Muitas vezes dissemos que o Brasil por sua localização geográfica poderia estar relacionado com a Independência Planetária da Terra.

Sem dúvida no que se pode observar, se insinua uma atividade muito ecológica, muito do tratamento oculto da vida do planeta.

Algo assim como o possível lançamento de uma Educação Planetária. Poderá esta educação estar relacionada com a Independência Planetária da Terra? É provável que sim.

Como viver estes extremos?

Isto cabe ao ser humano, unir estes extremos. Planificar todos os links e todos os equivalentes Para que algo que começa com a Educação Planetária da Terra, culmine com a Independência Planetária da Terra.

Como será a atitude com relação ao mundo? Como poderá convocar de uma maneira misteriosa a humanidades estrategicamente espalhadas pelo planeta, humanidades que respondem a outros mundos? Como poderá ser convocado tudo isto?

Que tarefa tão intensa pode ter uma capital desta natureza. Por um lado apresentar uma realidade planetária. Por outro lado preparar-se para um fim tão grande como a independência da Terra.

Podemos indagar dessa maneira quais são os possíveis lugares do mundo? São lugares que vão se insinuar por si próprios, por seus próprios homens.

Se verá que tipo de particularidades podem apresentar.

E se isto não é insinuado, o homem poderá colaborar? Poderá o homem acelerar um determinado processo de um lugar? É provável que sim.

Muitas vezes temos visto que o Machu Pìchu, o lago Titicaca, são patrimônio da humanidade, como fazer extensivo isto à humanidade? O que poderão insinuar de acordo com o grande passado que tiveram??

Não poderão também dar lugar a futuras capitais do Novo Mundo?

Qual será então a realidade que devem difundir ao mundo? Seria bom indagar isto!

Me recordava também da Biblioteca de Alexandria, o centro de sabedoria do mundo, qual será a versão atual de algo assim? Acaso não deveria existir uma biblioteca como a de Alexandria? Qual seria sua nova versão? Enfim é provável que seguindo a história da humanidade, essa biblioteca busque um lugar de expressão de acordo com os elementos do momento, então como poderiamos diferenciar esta possível insinuação? Em que lugares da terra se poderia exteriorizar, quais seriam suas particularidades, como seria recebida pelos seres humanos?? Poderá ser um centro como assim o foi anteriormente um centro de sabedoria, de indagação da história da humanidade? É possível.

Sempre a convocação é a indagar. Na Luz , no Espaço, em si...

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QUANDO NÃO SABER  É LIBERTADOR

Quando você não sabe um determinado assunto, você não pode discuti-lo. Mas basta saber alguma coisa, para querer provar ao outro que está certo, que está com a razão.

O querer ganhar, querer ter razão sempre, é um dos mecanismos mais aprisionadores do ser, na medida em que saber é ter certeza do que é conhecido. Saber é diferente de conhecer, ter informações acerca de... O saber, que também não deve ser confundido com sabedoria, é a coleção de convicções que se tem sobre as coisas.

Há o saber científico, o saber cultural, o saber jurídico, o saber religioso.... Mas todos foram e vem sendo continuadamente alterados ao longo dos tempos. Portanto, suas verdades não são universais.

E por que então o ser humano, mesmo sabendo que os saberes da humanidade são verdades relativas, que a qualquer momento podem ser contestadas, mesmo assim, ele sujeita sua vida a estes saberes, a estes conceitos, a estes valores, a essas verdades??

Por que ele rege sua vida por valores externos a ele, criando um descompasso, uma divergência, um antagonismo entre ‘o que vive para fora’ e ‘o que é em essência’?! Esta é a raiz de todo seu sofrimento.

Somente a atenção sobre si pode permitir que a sua verdade se manifeste para si. Aquilo que lhe faz sentido.

Somente a compreensão da própria vida que cada um tem para viver, e a aliança com ela, pode permitir o resgate do seu próprio ser. Que muitas vezes, devido ao foco excessivo ‘para fora’, para os ‘saberes de fora’, para os ‘saberes do outro’, está caído à margem, apagado, desconhecido de si mesmo. É preciso se revelar a si próprio.

Muitas vezes...quase sempre, as informações que se recebe no dia a dia, deixam de ter este caráter de meras informações, para serem  consolidadas como verdades absolutas.

E passam a reger todo o seu comportamento, todas as suas ações e reações.

E pior. Seu pensamento discursivo _ aquele que ‘discursa’ sobre o que está acontecendo a cada agora_ ao registrar este saber como verdade absoluta, cria uma ‘memória’ e passa a usar estes conceitos em outras oportunidades, a cada vez que o tema em questão for abordado novamente.

Uma informação assentada interiormente cria raiz. E aí se torna muito mais difícil retirá-la, libertar-se dela.

Se libertar do que se sabe é compreender que tudo são verdades relativas: ‘pode ser e pode ser não ser’.

Para se defender do ‘saber’ é preciso não dar crédito de real a nada que alguém fale e não dar crédito de real a nada que a sua mente fale.

Assim, começamos a não assentar novos saberes como tijolos cimentados na mente.

‘Pode ser e pode não ser’.

‘TER UMA DOENÇA’ E ‘ESTAR DOENTE’. há diferença?

neste sábado, dia 15.03.14, às 10hs

SESSÃO DE DECRETOS E BENDITOS PARA A CURA , 

compreendendo a cura como a libertação do ‘estar doente’; 

buscando a consciência de não querer transformar a vida, 

mas aprender a viver de uma forma única, com a felicidade, 

tudo o que tem nela para se viver.

Estar doente é diferente de ter doença. A diferença é que ter doença é alguma coisa física. Já o estar doente não acontece no corpo: acontece na mente. Isto porque, na mente, não existe doença! A mente não reconhece doença, não cria doença. O que a mente cria é o estar doente.

Para aquele que acredita que não é um corpo, mas algo além dele, vale a pergunta: “se eu não sou um corpo, porque tenho que estar doente se a doença é do corpo e não da mente?”

Quando a mente vive o estar doente, ela cria armadilhas, por exe., o sentir-se mal por estar doente. Você só se sente mal ou vive qualquer outra das armadilhas que a mente cria, quando aceita a informação de que está doente.

Mas por que tem que sentir-se doente quando a mente cria a sensação de estar doente por ter uma doença no corpo? Em que isso vai adiantar?! Será que viver o estar doente traz a cura? Será que viver o estar doente melhora a situação? Claro que não! Pelo contrário, viver o estar doente afunda cada vez mais.

Então, quando a sua mente criar a idéia de estar doente, a primeira coisa que tem que fazer é buscar libertar-se da emoção de sentir-se doente. Não se deixar arrastar pela onda do mal-estar, do não sentir-se bem, da dor. Isso tudo não é você, pois está no corpo.

Este é o primeiro aspecto quando se fala em estar doente: entender que isto é um pensamento-emoção, ou seja, é uma história carregada emotivamente que a mente cria. Para isso precisa compreender que quem está com a doença é o corpo físico e não você. Deve também entender que quem está sentindo-se doente é a mente e não você. Mais: deve saber que só se sentirá doente se não lidar com a mente de uma forma madura.

Se você for como uma criança, quando mente lhe disser que está doente e precisa sofrer, você vai sofrer…

Não existe nada a ser feito. Tudo que acontece é a vida que faz. Isso é importante de se ter consciência para não se deixar levar por este pensamento-emoção de frustração por estar doente e não poder fazer aquilo que tinha programado realizar, não poder honrar os compromissos que tinha assumido.

Já reparam que quando vocês programam fazer algo que esperavam fazer há muito tempo, aparecem diversas outras coisas que vocês também queriam fazer? Já perceberam que quando conseguem programar-se para realizar algo que queriam, aparecem muitas complicações à sua frente? Isso tudo são teias que a mente cria para fazê-los viver o sofrimento e vocês não podem se deixar levar por isto, se querem alcançar a verdadeira felicidade.

Na verdade só tem uma coisa a fazer: observar a mente e compactuar ou não com ela. Quando você compactua, ilusoriamente imaginará que é você que está fazendo o que ela faz, e neste caso, vibrará dentro da característica da emoção criada por ela.

O grande problema de vocês para a realização daquilo que falamos é que ainda querem viver uma moeda de um lado só. Vocês só querem se libertar daquilo que acham ruim, que não querem, que acham errado, que não gostam…

É impossível se libertar do estar doente se não se libertar do ter saúde. É impossível se libertar do ter saúde enquanto souber o que é saúde e o que dá saúde. Como se libertar do ter doença se vocês ainda sabem o que é ter saúde?

Quem vive uma moeda tem que viver os dois lados e não um só…

O possível é ter a dor e não sofrer por ela. Ter a dor e o seu sofrimento e não sofrer por isso.

Não dá para usar este ensinamento para retirar da vida o que vocês não querem passar e preservar o resto que querem viver. É preciso libertar-se de tudo, não transformar uma coisa em outra, não transformar a doença em saúde: isso não existe. Doença é doença, saúde é saúde.

O que vocês precisam não é transformar a vida, mas aprender a viver de uma forma única, com a felicidade, tudo o que têm nela. Se tiverem saúde vivam-na com felicidade; se têm doença, vivam-na com felicidade. Mas, como viver a doença com felicidade se ainda sabem o que é ter saúde, como se tem e o que faz bem para ela? Essa é uma boa coisa para se pensar…(extratos de SAÚDE E DOENÇA http://meeu.com.br/ceu/saude-e-doenca/)

SESSÃO DE 'ANINHAMENTO' 
CENTRAMENTO
ATENDIMENTO INDIVIDUAL

manter o ‘centro’ por que?

Manter o ‘centro’ é tudo o que podemos fazer diante da vida, nestes tempos caóticos.

Nas alternâncias que a vida propõe a todo instante, manter o ‘centro’ é chave importante para o viver em harmonia consigo e com o mundo.

Manter o ‘centro’ faz com que não nos liguemos a qualquer frequência que surge de repente, querendo nos impactar.

Mas permite-nos trazer a lucidez e o discernimento àquilo que realmente está ocorrendo a cada momento.

Manter o ‘centro’ é vir se acordando para o fluxo unitário da vida, sendo aliado da própria vida, sabendo manter a paz e a serenidade.

o atendimento

Este atendimento utiliza, como ferramenta, técnicas de respiração, sons frequenciais e os ‘benditos’ e decretos para conduzir ao auto-reequilíbrio do campo energético do participante, serenando-o. 

O relaxamento possibilita abrir mão da circunstância externa que está limitando. E assim perceber, com mais consciência, o que realmente está por detrás daquela dispersão que o está afligindo.
O 'aninhamento' (colocar no ninho) oferecido, emocional e fisicamente, dá acolhida para que uma nova sintonia possa se estabelecer com mais harmonia.

'Cada um tem a chave que abre a própria porta interna.'

encontro de aproximadamente 1h

informações / investimento / agendamento:
whats 41.99984.4294 . territorioadc@gmail.com . instagram.com/territorioaltodoceu                                                                                    curitiba paraná brasil

NATUREZA NATURAL

(trecho de palestra feita em out 2010...áudio completo)

..."E ai veio um grande insight prá mim....um insight do óbvio...foi a consciência de que tudo o que eu tenho prá fazer e tudo o que eu posso fazer é me abrir prá vida que está, me relacionar, me harmonizar com o que de fato está aqui e agora...

Aí eu não preciso fé...não preciso nada...

Se eu me relacionar com o aqui e agora, sem interpretar, sem julgar, sem comentar, sem analisar....só com o que está.... e conseguir me harmonizar com isso....isto traz um estado de serenidade e concórdia... e pode resultar no estado de espirito de equanimidade diante de tudo....

No aqui e agora não tem emoção...o aqui e agora é o que é.... sem adjetivos...nós é que qualificamos a cada instante...

O que é....O que está....É tudo o que existe....É só o que existe a cada agora...

Então não interessa se é o melhor ou o pior prá mim...se foi Deus causa primária quem gerou....se são provas para a evolução do espirito....

O que interessa é que aquilo que eu estou vivendo é o que é...é o que eu tenho pra viver...se eu tenho fé ou não tenho, também não interessa...tudo o que eu preciso é  ‘só’ me integrar ao que está! Me harmonizar com os pensamentos a respeito daquilo que está...entrar em equilíbrio...aceitar o que está...do jeito que vier...

Perceber que a forma como eu estou qualificando aquele aqui e agora é o que pode estar me levando ao sofrimento...

E eu posso optar por permanecer sofrendo... ou sair do sofrimento...

Perceber que o que está gerando o meu sofrimento é o meu querer, são os meus desejos...minhas posses: eu sei...quero que seja deste jeito....assim é o certo....eu gosto disto desta forma, eu não gosto... eu julgo, eu critico...

Parece assim que na hora do ato existe aquele impacto...mas aí eu posso  conscientemente procurar me relacionar estritamente com o que está e perceber que, no que está, não tem adjetivos...não tem qualificação...

Eu posso não acreditar no falatório do ego...

Eu posso escolher dar alimento pro sofrimento, pro egoísmo....ou deixar ele morrer de inanição...optando por me harmonizar com meus pensamentos sobre o que está!

Então harmonizar é entrar em equilíbrio...retomar o equilibirio natural!

Quando eu pensei isto, me veio outro insight...uma consciência de que  há um equilíbrio natural....uma felicidade natural....um estado de amor natural...natural?? É! natural! um estado de amor que é nato....que é próprio do ser universal...e ele é interrompido pelo estado de sofrimento que é criado pela mente, pela qualificação do que acontece....

E então eu vi....como uma imersão num oceano...esta é a nossa natureza natural...uma natureza amorosa...

E eu pude perceber que para o estado natural se manifestar não é preciso fazer nada!

É só não bloquear..".

O QUE DEUS É PARA VOCÊ?

(amigo espiritual Joaquim . encontro SP . 09.03.14 / meeu.com.br)

“Para poder saber o que Deus representa para você, é preciso que você analise a sua forma de viver os acontecimentos da vida.

Se você ainda vê erro em alguma coisa, seu Deus não é a Inteligência Suprema;
Se você ainda acha que podem ocorrer sentimentos por conta apenas dos anseios de cada um, seu Deus não é a Causa Primária de todas as coisas;

Se você ainda acha que acontecem injustiças neste mundo, seu Deus não é a Justiça Perfeita;

Se você ainda acha que podem ocorrer acontecimentos que não sejam amorosos, seu Deus não é o Amor Sublime;

Se você ainda acha que qualquer ser humano pode agir por livre e 
espontânea vontade fazendo o que quer, independente do que pode causar a outro, seu Deus não é Onipotente, Onipresente e Onisciente;

Se seu Deus não é a Inteligência Suprema, a Causa Primária de todas as coisas, não é a Justiça Perfeita, o Amor Sublime, Onipotente, 
Onipresente e Onisciente, você não vive com o Deus que nos foi trazido pelos mestres, mas com um deus que foi criado pela sua mente.

Sendo assim, quando imagina estar convivendo com Deus, está convivendo com a mente;

Quando está se imaginando relacionando-se com Deus, está relacionando-se com a sua mente;

e quando está imaginando manter uma relação amorosa com Deus (amar e sentir-se amado por Ele), está amando e sentindo-se amado pela mente...”

VELHO PADRÃO  DE VIVER A VIDA pelos valores da forma (matéria)	NOVO PADRÃO  DE VIVER A VIDA pelos valores da essência (espirito)
Propõe o reconhecimento dos valores materiais de competição e vitória.	Propõe o reconhecimento de uma lei maior, que rege todas a coisas em inteligência, justiça e amor.
Propõe a visão individualizada	Propõe o a visão unificada, universalista
Propõe o aprisionamento na materialidade pelo exercício constante das 4 âncoras:do querer ganhar e ter medo de perder, do querer ter prazer e ter medo de sofrer, do querer  reconhecimento e ter medo da critica, do querer a fama e ter medo da infâmia.	Propõe a libertação das 4 âncoras através da constatação contínua de sua ação em si próprio.
Pretende determinar o que a vida traz para ser vivido, saber o que é o melhor para si e para os outros	Propõe viver a vida que se tem para viver, colocando atenção e consciência naquilo que ela mesma concede a cada um no sentido do aprimoramento do espirito e não do humano
Propõe que se viva essencialmente no futuro (gerando ansiedade) ou no passado (gerando culpa), alienando-se de viver o presente	Propõe que se viva o aqui e agora, viver o presente sem se deixar levar pelas interpretações e seduções da mente
Estimula o adquirir conhecimento , o saber o que é melhor para si e para os outros, o viver preso ao por que? para que? sempre tendo um objetivo a ser alcançado.	Propõe o viver com simplicidade, oferecendo ao todo o melhor de si, sem ter expectativas quanto aos resultados do que se vive, limpando as superficialidades e buscando a essencialidade.
Propõe viver dentro de padrões de ‘certo e errado’ condicionados pelo externo.	Propõe que se compreenda a não existência do certo e errado externo, e a importância da expressão da originalidade do ser para sua evolução.
Propõe culpar o mundo pelo próprio sofrimento.	Propõe saber que não existe culpados pelo próprio sofrimento a não ser si próprio; tudo o que acontece é espelho do próprio ser para que ele se revele a si mesmo.
Propõe a imaturidade emocional no agir como uma 'criança birrenta' querendo que a vida o obedeça e seja sempre exatamente do jeito que se deseja.	Propõe a maturidade emocional na compreensão da mecânica da vida  (provas  realizadas em serenidade conduzem ao aprimoramento do ser).
Propõe sofrer e viver preso ao sofrimento, condicionando a felicidade a circunstâncias do mundo externo.	Propõe o reconhecimento do sofrimento e egoísmo como condições intrínsecas ao ser humano, e a consciência deste mecanismo como agente de liberdade.
Propõe constante comparação  e um focar na vida do outro ao invés da sua própria	Propõe entender que tudo o que o ser humano tem é a sua a vida para viver; buscar tornar-se aliado da própria vida.

continua....