O HOMEM e o CASTELO DA PERFEIÇÃO
“O homem deve ser como uma pedra polida (o cubo) que surge como uma pedra bruta, irregular, multiangulada, instável, e que, ao ser lapidada revela toda a beleza contida que existe em todas as coisas da natureza. O ser, enquanto não for também lapidado, não será aceito no Castelo da Perfeição.”
“O homem deve ser como uma pedra polida (o cubo) que surge como uma pedra bruta, irregular, multiangulada, instável, e que, ao ser lapidada revela toda a beleza contida que existe em todas as coisas da natureza. O ser, enquanto não for também lapidado, não será aceito no Castelo da Perfeição.”
O convite é a trabalhar a
capacidade de se revelar, de se perceber claramente, para ver o que em si pode
ser lapidado de maneira a expressar-se em Verdade e Beleza.
É preciso primeiro separar
a fé do conhecimento, para depois sintetizá-los numa totalidade harmoniosa. É
necessário saber quais os impulsos provêm do Triângulo Superior e quais provêm
do Triângulo Inferior, na Estrêla de Salomão. É preciso desenvolver uma
receptividade consciente para os princípios vindos do Alto, assim como uma
capacidade de avaliação das manifestações densas de Baixo. Do alto vem o
preceito “ama o teu próximo’. Mas como? A resposta é :”amar como a si mesmo”, e
isto só pode ser aprendido no plano da involução do Triângulo Inferior. Assim ,
temos que conhecer os ideais elevados e a aspiração à Reintegração e,
paralelamente, observar e estudar o nosso próprio egoísmo rasteiro, para podermos
interligá-los."
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