A BRINCADEIRA É A SEGUINTE: PERDER A PAZ ou MANTER A PAZ
Este é o jogo da vida.
Encarnamos para brincar
disto... Não importa o contexto, as circunstâncias, os envolvidos...não importa
se no trabalho...se na casa... não importa onde... não importa se nas relações consigo ou nas relações com os
outros...é só disto que temos que brincar... aprendermos a manter a paz e a
serenidade diante do que quer que seja...
É possível isto?
O propósito da encarnação
é nos permitir ‘assistirmos’ à nossa vida em paz e serenidade, nos mantermos em
harmonia conosco mesmos e com o mundo.
Se é este o trabalho...
cabe a cada um fazer a sua lição...e tentar ainda que minimamente entender este
mecanismo e colocar em prática o seu exercício harmônico...
Como seria isto?
O mundo externo a todo
instante propõe a discórdia, o desafio, a vicissitude...
Estejamos nós onde estivermos, no meio do ‘buchicho’... ou bem quietinhos...as vezes bem isolados...não importa....a vida acha um jeito de propor algo queira nos incomodar...nos tirar de nosso estado interno de paz e tranquilidade...
Estejamos nós onde estivermos, no meio do ‘buchicho’... ou bem quietinhos...as vezes bem isolados...não importa....a vida acha um jeito de propor algo queira nos incomodar...nos tirar de nosso estado interno de paz e tranquilidade...
Não é assim? O conflito
não é o estado natural da vida?
E diante disso o que
podemos fazer?
Das duas uma...
ou acreditamos na proposta
que a vida está apresentando para ser vivida, como sendo uma proposta de
discórdia e mergulhamos nela de cabeça, respondendo a ela na mesma moeda de
vibração de discórdia que ela propõe...
ou acreditamos nela entendendo-a
como um impulso natural da vida...um estímulo...para encontrarmos dentro de nós
mesmos as condições para respondermos a ela em paz e serenidade...
se
acreditamos nesta proposta como sendo uma proposta de discórdia...imediatamente
respondemos a ela como joguetes e no mesmo instante acabamos com nosso estado
de espírito de paz e serenidade....na busca de solucioná-la, nos prendemos a um
estado de angustia...de ansiedade... de medo... de raiva... de mágoa... nos
limitamos e nos aprisionamos no que parece ser o conflito...pretendendo tirar dele mesmo a solução...sem considerarmos que dele
mesmo só sai mais dele mesmo...
e assim vai num crescente...
alinhamos nosso mundo
interno a esta proposta externa e navegamos nela como se verdadeira fosse...na
tentativa de resolver a situação, entregamos a ela toda a nossa energia...e quanto mais nos prendemos a ela...mais nossa
mente recebe a atenção e o alimento para gerar outras possibilidades de mais
aflição e desespero...nublando a
capacidade de discernimento e de resgate da serenidade...
mas,
por outro lado, se acreditamos na proposta do conflito como sendo um impulso
natural da vida...um estimulo...para encontrarmos dentro de nós mesmos as
condições para respondermos a ela em paz
e serenidade...
imediatamente
compreendemos que ela é uma ‘aparente’ proposta de discórdia, uma proposta
‘ilusória’... que está apenas fazendo o seu papel no jogo da vida... no sentido
de nos propor o desafio...só para nos impulsionar a mantermos um estado de paz
e serenidade apesar da existência do
desafio... inclusive com a existência do desafio...
este é o trabalho!
não nos assustarmos...não nos intimidarmos...não nos amedrontarmos pelo ‘bicho monstro’ que o desafio aparenta ser...na imagem de eventuais perdas materiais...perdas afetivas...perdas de reconhecimento... medo de sofrer...medo da critica...medo da infâmia...medo da doença...medo da morte...
não nos assustarmos...não nos intimidarmos...não nos amedrontarmos pelo ‘bicho monstro’ que o desafio aparenta ser...na imagem de eventuais perdas materiais...perdas afetivas...perdas de reconhecimento... medo de sofrer...medo da critica...medo da infâmia...medo da doença...medo da morte...
mas
imediatamente ‘voltarmos os holofotes para dentro de nós mesmos’... para o
único lugar onde ‘sempre’ está e estará a solução para todas as questões...
porque ‘voltarmos os
holofotes para dentro de nós mesmos’, nos permite na mesma hora, não nos ligarmos à pretensa proposta de conflito...
mas ligarmos nossa atenção a outra coisa...
a uma força encontrada dentro de nós mesmos...
mas ligarmos nossa atenção a outra coisa...
a uma força encontrada dentro de nós mesmos...
onde ligamos nossa atenção
é ai que estamos... e permanecemos grudados...
a compreensão, a
consciência deste mecanismo altera a maneira como nos sentimos diante dele...
esta é a chave...não
fixarmos nossa atenção e não entregarmos nossa energia para o que
‘aparentemente’ está ocorrendo...o que quer que seja...
mas retirarmos nossa
atenção do ocorrido e colocarmos nossa atenção...nossa força e nossa luz para
dentro de nós mesmos...
onde encontramos a perfeição que somos em essência...
é esta a força e este é o poder que encontramos dentro de nós mesmos...a perfeição...pois tudo o que a vida nos concede é afim conosco mesmos...é mais do que já há em nós mesmos...portanto é o perfeito...o mais inteligente...o mais justo...o mais amoroso ...para nosso crescimento interno...
onde encontramos a perfeição que somos em essência...
é esta a força e este é o poder que encontramos dentro de nós mesmos...a perfeição...pois tudo o que a vida nos concede é afim conosco mesmos...é mais do que já há em nós mesmos...portanto é o perfeito...o mais inteligente...o mais justo...o mais amoroso ...para nosso crescimento interno...
e a nossa comunhão... a nossa integração... a nossa unificação com este poder interior...é o que nos permite nos mantermos em paz e
serenidade...
a solução...o encaminhamento... que dermos para o tal conflito proposto pela vida...qualquer que seja... não importa...ele, o conflito é apenas um instrumento para nos testar ou 'tentar' a perder a paz ou manter a paz!
a solução...o encaminhamento... que dermos para o tal conflito proposto pela vida...qualquer que seja... não importa...ele, o conflito é apenas um instrumento para nos testar ou 'tentar' a perder a paz ou manter a paz!
A fé, a
confiança, a entrega a este mecanismo de nos mantermos em paz, vai nos
permitindo cada vez mais conhecê-lo melhor...e aplicá-lo melhor em nosso dia a
dia... de maneira a nos conceder de nós a nós
mesmos a liberdade interna...que dissolve toda prisão em qualquer
desafio...e nos permite estar na verdadeira relação de harmonia com tudo o que
há...
É possível isto?
“a faca não corta... o fogo não queima...
o frio não congela...nenhuma pancada bate no espírito”
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