...e o que são ‘As Quatro Âncoras’?
ensinamento trazido pelo nosso ‘amigo espiritual
Joaquim’
(Espiritualismo Ecumênico Universal . www.meeu.com.br)
Já começa com o nome...âncora... O nome já diz
tudo... O que é uma âncora? É uma elemento de fixação...um elemento para se
manter algo preso...
As Quatro Âncoras são os
quatro principais pontos que nos mantém presos à materialidade...e por trás
delas sempre está presente o egoísmo...
Nos libertando destas
âncoras, vamos 'optando' pela felicidade incondicional...e estabelecendo
em nós um estado de espirito de alegria e serenidade...
É preciso atenção para observar e reconhecer quando este mecanismo entra em ação em nós...na prática...na vida...no dia a dia...
Mas quais são essas âncoras?
1. A primeira âncora é a vontade de ganhar e o
medo de perder. Justamente por querer ganhar sempre a
gente fica com o medo de perder...querer ganhar é pretender sempre estar com a
razão, estar certo, saber o que é melhor...pretender mostrar para as outras
pessoas que elas estão erradas...
Perceber a força deste mecanismo
em nós é bem importante...o mundo faz um trabalho constante no sentido de reforçar
estas âncoras... desde que nascemos, em todo nosso processo de educação, nos
estimulando a querer ganhar sempre... a qualquer custo....nos
preparando para competir... e para ganhar...
Então pra sair fora desse mecanismo é preciso um esforço de consciência...
Então pra sair fora desse mecanismo é preciso um esforço de consciência...
Mas como? Como sair fora desse mecanismo?
Trazendo luz ...vendo o que está
acontecendo a cada momento... e não acreditando...vendo que é só um mecanismo
operando...e que nós não precisamos entrar na dele...Não é negar...mas é vê-lo
operando...e não dar alimento prá ele crescer em nós..
2. A segunda âncora é o desejo de alcançar o
prazer e o medo de sofrer....então quando alcançamos aquilo que queremos,
sentimos prazer....é a satisfação pessoal... mas quando não alcançamos, vem o
desprazer, sentimos dor, sofremos...nos frustramos....nos
entristecemos...perdemos a alegria...
Nós funcionamos, como diz o
Joaquim, como crianças...que quando tem o que querem são felizes...e quando não
tem, choram, esperneiam, sofrem...fazem birra...querem porque querem do seu
jeito...pode observar como é esse o nosso funcionamento... é importante observar
quando entramos neste jogo... Prá podermos parar de dar alimento a ele...
Porque quando nos observamos,
podemos dar um passo atrás... e nos distanciarmos um pouco daquilo que está
acontecendo...e ai pararmos de dar combustível ....
3. A terceira âncora é a busca do elogio e o
medo da crítica...porque a crítica funciona ai como uma reprovação...que
retira a posição da gente de sábio...de bom...de competente...de
inteligente...de iluminado...de bondoso...do santo... de mestre...
Então o medo da crítica muitas
vezes coloca a pessoa num estado de espírito de congelamento...ela nem ousa
olhar pra um manancial imenso de amor que está dentro dela mesma e que pode
fluir inundando a sua vida... em criatividade ...em alegria...tudo pelo medo da
critica.
Poder estar livre pra receber a
critica...pra receber a própria crítica...sem sofrimento.
4. A quarta âncora é a busca da fama e o medo
da infâmia; é quando nós buscamos o reconhecimento, o aplauso... é quando
temos prazer em sermos superiores aos outros...sermos os melhores....é
querermos que o outro admita que estamos certos...porque temos medo da infâmia
e queremos o aplauso...
São essas ações egoístas que nos fazem nos proteger
para não perdermos, que nos fazem sofrer, quando nos prendemos a elas...
Se nós admitíssemos a derrota como parte do jogo... ao invés de querermos ganhar sempre, se nós admitíssemos que o desprazer faz parte das vicissitudes da vida _ entendendo vicissitudes como alternâncias_ ao invés de querermos ter sempre o prazer, talvez nós nunca mais sofressemos quando o outro ganhasse e nós perdessemos...
Será isto possível?
Se nós admitíssemos a derrota como parte do jogo... ao invés de querermos ganhar sempre, se nós admitíssemos que o desprazer faz parte das vicissitudes da vida _ entendendo vicissitudes como alternâncias_ ao invés de querermos ter sempre o prazer, talvez nós nunca mais sofressemos quando o outro ganhasse e nós perdessemos...
Será isto possível?
Vale experimentar...
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