O novo padrão de valores propõe
aceitar a vida como ela se apresenta sem pretender mudar, sem querer outra
vida, porque ‘tudo’ o que cada ser humano tem é a ‘sua’ vida para viver.
·
O novo padrão de valores propõe viver a vida que se tem para viver com simplicidade, que dizer
sem complicação. Fazer o que lhe cabe com atenção e entrega amorosa, porém sem expectativas.
Viver o agora, viver que a vida traz, sabendo que o que ela traz
para cada ser humanizado viver é sempre o que cada um precisa e merece.
·
O novo padrão de valores não compactua com a proposta de prisão no sofrimento que a mente
constantemente está apresentando. O sofrimento existe, porém é preciso ‘sofrer
sem sofrer’, ou seja, passar pelo sofrimento sem se deixar cristalizar na
lamúria e no sofrimento.
· O novo padrão de valores aceita e permite que cada um viva a
sua verdade, sem ter padrões de certo e errado. Nada há de errado, pois tudo o
que cada um vive está de acordo com as ações pré-programadas para a sua
existência. E vem cumprir uma missão e/ou uma expiação. Portanto o homem não
pode fugir de praticar os atos que estejam escritos no livro de sua vida. Ninguém
jamais poderá deixar de fazer aquilo que esteja fazendo ou que fez.
· O novo padrão de valores reconhece que tudo o que acontece à volta do
ser humanizado é um espelho de si próprio, para que possa ‘se revelar’ a si.
Não há culpados e apenas o próprio ser humanizado é responsável por sua
realidade.
· O novo padrão de valores propõe um trabalho mais consciente com relação às emoções. Libertar-se
do funcionamento de ‘mero joguete’ das emoções e aprender a ser maduro
emocionalmente, deixando de ser criança birrenta que quer que tudo seja feito
do jeito que ela quer, senão chora, briga, se revolta, sofre. E acusa a deus e
ao mundo por seu sofrimento. Portanto, desenvolver inteligência emocional para
agir com maturidade diante da vida, optando pela felicidade.
·
Passar pelo sofrimento porque ele faz
parte da condição humana, e mesmo assim aprender a viver a
felicidade incondicional. Aquela que não tem condição para existir porque já
existe. E permite que cada um viva em paz consigo mesmo e com o mundo.
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