1.
Já é sabido do todo espiritualista,
mas só para lincar o assunto...
O ser humano vem ao mundo
para evoluir como espirito que é em essência, através das ‘provas’ que passa
durante a sua vida.
Quanto mais puder
responder a estas provas com amor, ou seja, em paz e serenidade, mais estará
realizando o seu verdadeiro trabalho sobre si.
2.
O roteiro geral, ou seja,
a natureza de suas provas, isto é, o tipo de experiências pelas quais o ser
deverá passar, já está definido e aprovado pelos próprios feitos e merecimentos
anteriores, de si mesmo. É a Lei. Quanto a isto não há escolha.
E para que tal aconteça dentro
do script, as circunstâncias de sua vida, os tipos de encontros e desencontros,
tudo já está devidamente roteirizado.
3.
Cabe ‘apenas’ ao homem manifestar seu ‘livre arbítrio’, sua ‘opção’, sua ‘escolha’,
quanto à forma como vivenciará tal
enredo.
Apenas??!! Mas isto é o
mais importante de tudo...não importa qual contexto...não importa qual
roteiro...o essencial é o ‘como’ se
vivencia!
Apenas, no sentido de
enfatizar que é exclusivamente!
essencialmente! prioritariamente!
4.
Portanto, se é só e
exclusivamente isto que lhe cabe optar, o ser humano deveria dedicar-se a isto
com mais afinco e consciência! Pois tudo o mais não é de sua alçada.
Deveria estudar esta
questão do ‘livre arbítrio’ para compreendê-la e exercê-la cada vez com mais
consistência e propriedade.
Saber que por seu ‘livre
arbítrio’ pode se fixar nos negativismos e limitações dos valores humanos, se
cristalizar no sofrimento constante.
E também por seu ‘livre
arbítrio’ pode buscar se libertar destas âncoras que querem aprisioná-lo cada
vez mais na densidade e vir se abrindo para poder conhecer do ‘conhecimento
direto’ o ‘reino da perfeição’ que já está em si mesmo.
Dedicar sua atenção, que é
seu bem mais precioso, para saber mais de si no desempenho de sua vida...Para
reconhecer-se melhor na vivência de sua vida.
Para perceber que as
opções que tomar a cada passo no seu dia a dia, o conduzem a determinado lugar,
que poderá estar mais próximo ou mais distante de sua verdadeira essência e do
cumprimento do seu plano divino.
5.
Portanto a indagação ‘A QUE
EU DIGO SIM?’ poderá fornecer ao estudante consciente uma indicação de para que
rumo o barco de sua vida está se dirigindo.
Para que possa confirmá-lo ou convertê-lo,
caso sinta que esteja na direção ‘errada’.
E assim o ser vai tomando
consciência de que todas as suas tomadas de decisão são importantes.
Desde as mais simples, às
mais complexas.
Porque com certeza, o
somatório de suas decisões caracterizará, por acumulação, uma determinada forma
de viver e responder às provas da vida.
6.
Portanto o Projeto ‘A QUE
EU DIGO SIM?’ tem exatamente este propósito.
De acordar o ser
adormecido para a importância de suas escolhas, para que as pese bem...
E dimensione se o impacto
de suas escolhas sobre sua vida não a está a lhe custar a própria vida...que
passa a não ser vivida, mas passada em branco... e assim não cumpre seu
propósito na tremenda oportunidade de evolução que é a própria encarnação.
7.
Vamos juntos levantar esta
bandeira e fazê-la tremular diante de nós, nos lembrando a cada ‘SIM‘ que
dissermos, para o que exatamente estamos dizendo SIM:
aos prazeres, aos
excessos, aos medos, às intimidações de pessoas e circunstâncias, às doenças,
às dúvidas, à força, à firmeza, à fé, ao viver em harmonia, a ceder a razão ao
outro por amor, ao julgamento, à crítica, ao egoísmo, à menos valia de si e dos
outros, à omissão, à presença, à mentira, à verdade, à inveja, ao ciúme, à dissimulação,
ao engano, à clareza, à compaixão, à alegria...
Enfim... nos percebermos.
E passarmos a usar este privilégio,
este direito sublime do ‘livre arbítrio’ com mais consistência e mais
consciência, ao nos mostrar que somos nós os verdadeiros responsáveis pela nossa
própria vida e seus únicos criadores e julgadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário