o
véu do medo
Para precipitar Luz no
mundo da matéria, através da palavra falada, é preciso que seja retirado o véu
que separa o homem de Deus: trata-se de um véu de energia formado por um campo
magnético de pensamentos e sentimentos mortais que o homem tece com a sua própria
desarmonia. Este véu converteu-se num
muro de separação entre a consciência evolutiva da alma do homem e a Grande
Chama de Deus que focaliza a energia vital do Verdadeiro Eu dentro do coração.
As energias que formam o
véu _ quer pareçam ser de orgulho, dureza de coração, preconceitos, ódio, quer
de gula e cobiça humanas_ podem ser reduzidas a um denominador comum _ o medo.
Este medo é a ansiedade e
a incerteza que emergem dos mais profundos recônditos da consciência humana. Eliminar
o medo significa eliminar a fortemente arraigada resistência ao fluxo da Luz e
das possibilidades da Luz no ser do homem. O homem aceitou o medo por ter
ignorado a lei e por falta de fé. Faltando-lhe a sintonia com a Divindade, ele ‘desceu’
a uma baixa vibração que, devido aos seus conceitos sombrios e idéias obscuras,
é não só limitada e limitadora, como também cheia de elementos de autopiedade.
O primeiro passo para sair
deste estado de limitação, e aprender a viver num estado de plenitude, em paz e
serenidade, é entrar em sintonia com Deus, a Presença EU SOU. Centrar-se em Deus
e não no ego, e considerar Deus individualizado na Presença do EU SOU como o
verdadeiro centro do seu ser.
Olhar a si próprio como a manifestação dessa
perfeição.
O uso harmonioso dos
decretos permite desenvolver e expandir as faculdades do coração _
especialmente a capacidade de magnetizar as energias curativas do fogo sagrado,
que consomem o medo e a limitação.
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