LIVRE PARA VIVER
onde está minha
atenção, está meu coração.
é pela minha atenção que discrimino dentro do mundo dos
sentidos e focalizo naquilo que desejo perceber.
é pela minha atenção, que vou sendo capturado e recebo
as informações que, se as valido, se as confirmo, vão formando a base de
crenças sobre a qual assento minha forma de ver e pensar a respeito da
realidade. Estes ‘conceitos’ e ‘verdades’ vão se assentando e normatizando cada
vez de forma mais rígida.
dai a
importância do discernimento na validação das informações que recebo.
quanto menos informações validadas, quanto menos ‘verdades
absolutas’ validadas, mais livre poderei
ser.
portanto, o mecanismo do ‘NÃO SEI’ é uma excelente maneira de me manter ‘liberto’ de crenças e ‘memórias’ que posteriormente agem como ‘normas’ sobre a forma de eu agir e pensar.
o ‘NÃO SEI’ tira de mim mesmo a convicção que eu tenho sobre as coisas.
o “NÃO SEI’ diz assim: ‘pode ser que sim’, ‘pode ser que não’, ‘não sei’.
portanto, o mecanismo do ‘NÃO SEI’ é uma excelente maneira de me manter ‘liberto’ de crenças e ‘memórias’ que posteriormente agem como ‘normas’ sobre a forma de eu agir e pensar.
o ‘NÃO SEI’ tira de mim mesmo a convicção que eu tenho sobre as coisas.
o “NÃO SEI’ diz assim: ‘pode ser que sim’, ‘pode ser que não’, ‘não sei’.
os motivos para eu repetir um sistema de crenças são
muitos, mas principalmente por necessidade de reconhecimento ( quando repito a crença proposta , sou acolhido
e aplaudido... e isto é muito bom...) e por medo ( se nego a crença proposta
posso ser punido...e isso é mau..).
este mecanismo faz com que eu comece ‘a fingir’ ser algo que não sou ( sem nem procurar saber quem sou de verdade) e agir de acordo ‘com o padrão’.
este mecanismo faz com que eu comece ‘a fingir’ ser algo que não sou ( sem nem procurar saber quem sou de verdade) e agir de acordo ‘com o padrão’.
mas neste mundo não existem verdades absolutas. apenas
verdades relativas. e eu só posso considerar aquelas que são válidas para mim.
a verdade do outro poderá ser outra. tão válida como a minha. portanto nenhuma verdade é um argumento real para ser o norte da minha vida. poderá ser ou poderá não ser...
a verdade do outro poderá ser outra. tão válida como a minha. portanto nenhuma verdade é um argumento real para ser o norte da minha vida. poderá ser ou poderá não ser...
livre, eu posso viver a vida naquilo que ela apresentar
no agora...sem discutir com a vida querendo provar que aquilo está certo ou
errado...mas para conseguir ‘estar presente na vida’ meeesmo, eu preciso suplantar
estes saberes, vindos de onde vierem...
para viver a vida sem deixar o pensamento querer
interpretar o que está sendo vivido... mas apenas viver...viver o presente,
pelo presente, no presente....sem medo nem expectativa...
que simplicidade e que complexidade!
viver apenas, sem considerar que aquilo que eu vivo é o
certo
será possível isto?
é experimentar para conhecer!
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