O BEM AVENTURADO
Dias
atrás me chegou uma inspiração prá falar ou refletir com vocês sobre o
bem-aventurado...sobre a importância das palavras de Jesus nas bem-aventuranças....isso
ficou ressoando em mim por dias...que era importante eu ver esse ‘guia’ onde Jesus
deveria ter sintetizado todo o seu ensinamento para se alcançar a felicidade
universal...
Não
é preciso nem dizer prá vocês que assim que eu resolvi olhar mais
detalhadamente este tema, a vida me colocou num liquidificador... tendo que
atender a uma série de desafios...com certeza prá eu poder enxergar melhor o
que poderia ser ‘viver em bem-aventurança’, mesmo estando dentro do
liquidificador...então, de fato, tudo é sempre um desafio que a vida propõe prá
gente viver....com amor... e quando a gente não vive com amor, a vida traz de
novo o tema, prá gente, da próxima vez, ver se consegue viver com amor....e
assim sucessivamente...
Parece
que o ponto inicial das bem-aventuranças é o fato de que, qualquer pessoa, sem
exceção, é atormentada pelo sofrimento, que é a grande doença da humanidade. E
se Cristo veio ao mundo para curar as doenças, para revelar como o ser
humanizado pode encontrar a cura vivendo a felicidade incondicional, então isto
deve estar contido nas bem-aventuranças...pensei...
Comecei
a relembrar as bem-aventuranças...aí eu vi também que cada bem-aventurança pode
dar margem a muitas compreensões...e daí... qual é a certa? qual é a compreensão
que Cristo pretendia passar para nós?
Isso
eu não sei.... e nem tive tempo de fazer este estudo mais aprofundado...mas , à
medida em que eu me perguntava isto, eu fui vendo... e fui sentindo.... que
tudo...tudo...todo ensinamento afinal...no final... ele converge para o amar.
E
aí veio a clareza...
O
bem-aventurado é aquele que ama incondicionalmente!!!
Chegou
esta clareza de que, mais além do que a gente pode estar detalhando sobre cada
uma das bem-aventuranças trazidas no sermão da montanha.... e isso talvez seja
possível se fazer em outro momento.... mais além do que isso....o importante
possa ser compreender que todas essas bem-aventuranças convergem para o amor universal!
“Então o bem-aventurado é aquele que ama
incondicionalmente!”
E o que é o bem-aventurado, me perguntei?
É aquele que tem o reino dos céus....
E o que é o reino dos céus?
É um estado de espírito onde, estejamos onde
estivermos, tendo quem quer que seja ao nosso lado, a gente viva em perfeita
harmonia com o universo e em felicidade....
viva
na felicidade incondicional...
O bem-aventurado é aquele que se liberta de suas vontades individuais e
permite.... e reconhece tudo o que existe
tem uma inteligência superior...tem uma justiça perfeita... que rege todas as
coisas.... e o bem-aventurado se entrega a ela.....a essa justiça perfeita...
é
disso que se trata....não de perguntar como, onde, pra que, por que....mas só
de reagir com amor...
E aí a gente pode perguntar....
Isto é
possível pra nós....míseros seres humanizados?
Talvez seja possível sim...
se decidirmos abrir nossa consciência e trabalharmos sobre nós mesmos neste
sentido... eu acredito que sim!
Mas afinal o que é viver o amor universal?
Viver
o amor universal é estar na felicidade incondicional...é aquela que não é
baseada nos padrões humanos....mas nos padrões universais...e tudo o que nos
cabe fazer é viver na felicidade...em paz, serenidade...
Prá mim parece que neste momento tudo parou por aí...parece que até que eu consiga
colocar isto em prática, tudo para por aqui...porque tudo acaba retornando para
o mesmo ponto...toda a investigação, o estudo que eu faço...tudo o que eu tento
clarear... tudo o que eu vivo... tudo o que eu assisto em mim.... acaba sempre
retornando para a questão do amor universal!!
Então
parece que saber sem praticar, não vale nada....é preciso praticar o que a
gente recebe e valida...é isso que eu vejo....não adianta querer ir adiante....
e nem sei se tem adiante.... e nem sei se dá para ir adiante...
Então
é preciso aprofundar mais aquele ponto em que a gente está...
Eu
vou ser repetitiva...mas parece que todo ensinamento para esta reforma interna
se resume em aprender a amar! À
medida em que a gente repete prá a gente mesmo...à medida em que a gente ouve
de novo a mesma coisa...parece que vai descongelando aquele bloco de gelo no
qual a gente pode estar aprisionado...aquele bloco de gelo dos nossos
conceitos, das nossas verdades, da visão humana que o mundo pede que a gente
tenha....então a gente vai olhando para o amor....vai olhando para o amar...e
de novo... e de novo...e aí a gente vai se abrindo pro sentir...e aí as coisas
vão ficando mais claras e mais simples prá se viver todo dia...toda hora... e
aí talvez vai ficando mais fácil dar um “dane-se” praquilo que nós queremos...prá
podermos viver com o mundo e com a nossa vida como ela está....amando o que
está!!
É
um trabalho bem desafiante...é um trabalho maravilhoso!!!é um trabalho bem
graduado...
Este
é o convite para todos nós...pra começarmos o trabalho sobre nós mesmos, de
buscarmos ser o amor...
E
a gente pode se perguntar:
“aprender a
amar...mas amar como?”
Começando
a viver com alegria, compaixão, igualdade...
E prá isso é preciso o que?
Dar
as costas para o mundo...nos libertarmos das âncoras que nos prendem à
materialidade...
E o que mais pode ajudar neste processo?
Aprender
a ver a essência das coisas e não a forma material...
E o que mais?
Compreender
que tudo o que acontece, toda a nossa vida, é um espelho de nós mesmos...para
que nós possamos aprender a nos conhecer.... a vida é uma oportunidade de ouro
de revelação...de nós prá nós mesmos...
E o que mais?
Compreendermos
que mundo ‘nos cobra nossa humanidade’, ou seja, quer nos manter presos ao seu
sistema de vida humano baseado nos valores materiais...então é preciso firmeza
na ousadia de dar as costas para o mundo.... e entender as perseguições ou seja as críticas que sofrem aqueles que
vivem ou querem viver com o amor universal.
Porque
é preciso ousadia para viver na contra mão dos valores estabelecidos...esses
valores que alimentam o egoísmo, a competição, o individualismo...ou seja, que
alimentam o humano e desprezam o espirito...
Então
firmeza na ousadia de dar as costas para o mundo... mas também firmeza para
evitar a uto-acusação que pode levar a pessoa a abandonar a sua busca por achar
que não vai conseguir...pelas suas limitações...pelas suas recaídas...
No
Evangelho de Tomé tem uma logia que fala sobre isso...que a vida do espirito é
um caminhar constante com a certeza de que um dia ele vai tropeçar nos buracos
da estrada e vai cair...neste momento, ele deve se levantar rapidamente e
continuar sua caminhada com uma única certeza: que ele vai cair novamente e vai
se levantar da mesma forma...
Então
a gente pode dizer ue viver o amor universal é um exercício constante...nas 24
horas do dia.... de aprender a viver no mundo
sem ser do mundo!
Dentro
da lógica humana que é só a que nós temos pra usar...parece que tudo está se
resumindo neste desafio...viver o amor universal... então é focar nesta lição...
é se exercitar nela....
A
gente pode tentar detalhar um pouquinho, quem sabe fazendo um resumo...assim, ‘começando
pelo começo’...validando as premissas básicas, as cinco verdades universais do
Evangelho de Tomé:
1. sou um ser de luz tendo uma experiência como ser
humanizado;
2. o mundo é mental e não material;
3. venho para a densidade da matéria para viver o que
a vida me pro põe, em harmonia comigo e com o mundo, amar e irradiar a minha
luz;
4. existe uma lei maior agindo sobre todas as coisas
da minha vida...sobre todas as provas da minha vida...e essa causa primária é
inteligência suprema...é justiça perfeita...é amor sublime...
5. minha única prova em tudo o que vivo é a manifestação
do amor universal...
Tudo
o que segue vem a partir de validar estas premissas.
Então,
afinal, tudo se resume nisso...em manifestar o amor universal...aprender a ser
o amor universal...porque esta é a prova...em tudo o que a gente estiver
vivendo...qualquer coisa que seja....está é a prova...viver sendo o amor
universal!
Mas como viver o amor universal?
O
Evangelho de Tomé diz que viver o amor universal é viver em alegria, compaixão
e igualdade...
E o que é viver em alegria?
Viver
em alegria é viver com leveza...com serenidade... não porque a vida esteja
trazendo uma satisfação pessoal...mas na certeza de que, olhando pelo olho do
íntimo e não do mundo material, há só uma ação e uma atividade presente em
nossa vida...ela é a perfeição...e tudo está de acordo com ela...
Essa
ação é a inteligência suprema...a justiça perfeita... o amor sublime...
Então,
se é assim... isto só pode ser motivo de alegria... é esta confiança que traz a
nota de alegria para a nossa vida....
Alegria
também pode ser viver em estado de gratidão...
O
exercício da gratidão traz uma alegria muito grande...e a partir do momento em
que isto vai se tornando uma prática, uma constante....a gente pode perceber como
vai mudando a nossa vibração diante das coisas que nos acontecem...
Então
esta é alegria como manifestação do amor universal...
Aí
tem a compaixão...viver a compaixão como manifestação do amor universal...
E o que é a compaixão?
A
compaixão...a gente pode definir como a consciência do sofrimento que a gente
pode causar a nós mesmos ou ao outro...sofrimento a nós mesmos quando vivemos
pela verdade do outro, do mundo, e não pela nossa verdade interior...
sofrimento ao outro quando queremos obriga-lo a viver pelas nossas verdades...
Porque,
ficando fechados na nossa própria verdade...muitas vezes n[os nem alcançamos a consciência
de que podemos estar ferindo os irmãos... de que podemos estar espalhando a infelicidade
e a tristeza, que acab com a felicidade...
Então,
compaixão é sair do próprio egoísmo...do olhar as coisas a partir de si.... e
vir afinando esta sensibilidade.... de conseguir se colocar no lugar do
outro...
A
compaixão não é sofrer o sofrimento, mas repassar alegria para auxiliar o
irmão...
E
o terceiro ponto para se viver o amor universal é a igualdade...
E o que é igualdade?
Igualdade
é o direito igual que todos tem de serem quem são...igualdade é aceitar cada um
como ele é....aceitar inclusive a si próprio como a gente é...com as nossas ‘belezuras’
e as nossas ‘ feiuras’ que podem ser acolhidas e polidas...sem querer mudar...ensinar
...mostrar o certo...o melhor...
Conceder
a igualdade é conceder a todos o direito de acharem e fazerem o que quiserem...
e eles vão estar sempre ‘certos’....cada um dentro dos seus conceitos...mesmo
que para nós, muitas vezes, esteja parecendo algo absurdo mesmo...
Isso
é a igualdade...são todos iguais em suas diferenças...
Amar
universalmente é amar por amar...sem condições.....manifestando em tudo a
alegria, a compaixão, a igualdade...
Já
é um bom começo... agente poder vibrar nestes três atributos...
E
para isso, para a gente amar por amar é
preciso o que?
O
‘amigo espiritual Joaquim’ diz que para amar, é preciso a gente ‘suplantar
condições’. O que quer dizer? Isto quer dizer que ninguém entra no amor
universal sem suplantar condições. Quem dizer, só quando a gente vence a
condição... aí a gente entra na incondicionalidade ( no ‘sem condição’).
A
gente não ama verdadeiramente sem superar as condições para amar...
Só
quando a gente vence o amo porque...amo quando...amo como... amo para... aí a
gente pode amar verdadeiramente sem condições....no intransitivo...só amar...
Então
a gente pode dizer que amar é suplantar as condições que nos levam a amar e,m
alguns momentos e em outros não.
Então
é preciso morrer para as condições...para aquilo que condiciona o amar...
Mas
ninguém nasce sem antes morrer. Portanto é preciso morrer antes, para depois
poder nascer de novo...morrer
para os valores humanos...nos libertando dos condicionamentos que nos prendem
à materialidade...para poder compreender a vida carnal a partir de valores
espirituais...
E
aí nós podemos aplicar o ensinamento das ‘quatro âncoras’...que eu acho um
exercício maravilhoso...porque todo dia... a todo momento...tem material para
trabalho.... a todo momento nós estamos passando por alguma situação onde estas
âncoras nos propõem nos aprisionar...então eu vejo que é um belo trabalho de
assistir a nossa vida nestas
situações...colocar consciência...porque ‘sem consciência tudo se complica, mas
com consciência tudo se resolve!’
Quais são estas âncoras que
bloqueiam o fluxo do amor universal e consequentemente bloqueiam o estado de
alegria e felicidade incondicional?
1. A primeira âncora é a vontade de ganhar é o medo de
perder. Justamente por querer ganhar sempre, a gente fica com medo de perder...
querer ganhar é pretender sempre estar com a razão, estar certo, saber o que é
o melhor....pretender mostrar para as outras pessoas que elas estão
erradas...isso gera o medo de perder e o sofrimento...
2. A segunda âncora é o desejo de alcançar o prazer e
o medo de sofrer...então quando a agente alcança aquilo que a gente quer, a
gente sente prazer...é a satisfação pessoal...e
quando a gente não alcança, vem o desprazer...a gente sente dor.... a gente
sofre... é óbvio...a gente se frustra...se entristece, perde a alegria...
É preciso nos lembrar que ‘ a vida não está aqui
para atender aos nossos desejos’...existe uma lei maior...tudo é feito por esta
inteligência suprema que rege todas as coisas e as manifesta na perfeição para
o que aquele espírito merece e necessita a cada agora...
3. A terceira âncora é a busca do elogio e o medo da
crítica...porque a crítica funciona aí como uma reprovação...que retira a posição
de sábio... de bom... de competente...de inteligente...
Aquele que quer viver a felicidade incondicional...aquele
que quer romper com os valores do mundo...precisa ousar...correr o risco da crítica...e
se libertar de ficar na expectativa dos elogios...da aprovação...do impulso
externo...
4. A quarta âncora é a busca da fama e o medo da infâmia;
é quando nós buscamos o reconhecimento, o aplauso...é quando a gente tem prazer
em ser superior aos outros....sermos os melhores...é a gente querer que o outro
admita que a gente está certo....a gente quer o aplauso...
São estas ações egoístas que nos fazem
sofrer...quando permanecemos presos a elas...então prá sair fora deste
mecanismo que aprisiona e nos ancora na materialidade...e que é estimulado a
todo momento pela humanidade...é preciso um esforço de consciência...
Trazendo luz...e vendo o que acontecendo a cada
momento... e não acreditando...vendo que é só um mecanismo operando...e que a
gente não precisa entrar na dele...
Não é negar o mecanismo que propõe o aprisionamento...mas
é ver ele operando...e não dar lenha prá ele crescer em nós...
E o que
mais pode nos ajudar a ‘sermos’ o amor universal?
Aprender a ver a essência das coisas e não apenas a
forma material...a essência de um objeto,
´pessoa ou acontecimento é a sua função...todas as coisas existentes
possuem uma função universal ou essência universal...por exemplo, uma casa é um
abrigo, um automóvel é um meio de transporte....a forma não tem significado,
mas a essência sim...então tanto faz a forma... se é bela... se é nova....se é
rica...entender a essência é entender as coisas espiritualmente...
E o que
mais?
Compreender que tudo o que acontece, toda a nossa
vida, é um espelho de nós mesmos...prá que possamos aprender a nos conhecer...é
uma oportunidade de ouro de revelação...de nós, para nós mesmos...
E de repente até sentir gratidão por aquele
personagem na nossa frente...que a gente pensa que é nosso inimigo...mas que
está naquele momento se oferecendo para representar um personagem que vai nos
mostrar algo de nós mesmos!!!
Então não existe culpa....culpado de nada que acontece
conosco a não ser nós mesmos... o outro não existe....ele só está nos
refletindo...
Por exemplo, se alguém tem à sua frente alguém que ‘quer
levar vantagem’ sobre ele... é a vida mostrando que ele mesmo quer levar vantagem
sobre os outros...
Se outro tem à sua frente alguém que é ríspido... é
a vida mostrando a sua própria rispidez...esta é a ‘função espelho’...este é a
lei do carma em ação... é a vida colocando à nossa frente espíritos afins,
iguais, com o mesmo padrão de ação que o nosso, encarnados ou não, que
praticaram determinados atos, de tal forma que eles sejam a real imagem do que
nós somos na realidade, mesmo que nós não nos vejamos assim...
Tudo o que a gente constata no mundo exterior...nas
pessoas, nos objetos, nos acontecimentos...é o mesmo que existe em nós enquanto
egos..
É um grande auxílio para o nosso
auto-conhecimento...é para nos auxiliar a ‘sermos’ este amor universal...
E o que
mais?
Compreender que o mundo nos cobra nossa humanidade,
ou seja, o mundo não é condescendente com as dissidências...é só observar o
próprio corpo humano...quando ele reconhece algum elemento estranho ao seu
sistema, ele elimina...
E o mundo quer fazer o mesmo...porque o mundo é o
principal inimigo do espírito...a consciência material é a pior inimiga da
consciência espiritual....porque elas não só são diferentes como são opostas...
O mundo quer que nós vivamos apenas como seres
humanos...presos aos valores materiais, individualistas...e não como seres
universais que buscam o amor universal... a felicidade incondicional!
E quando
nós ousamos sair do quadradinho...
Quando
nós ousamos sofrer sem ficarmos presos ao sofrimento...quando nós ousamos nos
harmonizar continuamente com o que está presente no aqui e agora, sem nos
revoltar e querer mudar...quando nós ousamos achar que não são as condições do
mundo que podem nos fazer felizes ou infelizes, mas que podemos viver a
felicidade incondicional...sem condições....quando nós ousamos romper com as
expectativas de ganhar sucesso...reconhecimento...fama...ser amado...ser
vencedor... receber elogios...tudo isto pode ser nosso e se vier será
bem-vindo, sem que precisamos vender a vida para busca-los loucamente...
Quando
nós ousamos viver em alegria, compaixão e igualdade...
O
mundo não entende e nos cobra nossa humanidade!
E
pode nos julgar, nos criticar e nos condenar...nos ridicularizar e nos depor do
seu sistema...e aceitamos com serenidade...porque o mundo material só dá o que
é dele! E a nossa busca é viver na carne pelos valores do espirito e não pelos
valores materiais do egoismo, da competição, do individualismo...
Então
é preciso firmeza na ousadia de dar as costas para o mundo...é preciso ousadia
para viver na contra mão dos valores estabelecidos... e entender as críticas...e
não se deixar abater pela auto-acusação quando vivencia uma recaída de querer
largar tudo e se entregar aos apelos do mundo...
É
preciso entender que vivenciar a vida é assim...existem ‘as vicissitudes’...os ‘sobe-e-desce’...para
que o ser cai e se levante....com serenidade e consciência de que o mecanismo é
este....com confiança na vitória do amor e da luz sobre toda a limitação humana...que
é a chave para abrir-se ao reino da perfeição que já está em cada um à sua
disposição para aquele que conseguir acessá-lo!
Este
é o convite...esta é a convocação...para um tempo novo...
Paz
e Harmonia a todos!
(transcrição
de palestra inspirada nas palavras do ‘amigo espiritual Joaquim’ realizada por
Hanna Pires em 11.05.11)
agni-ec.com.br . facebook.com/agniescoladaconsciencia . (41) 8707.3551
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