AMAR E CELEBRAR A VIDA
Seja amoroso para consigo mesmo. Não seja duro, seja delicado. Cuide de si mesmo. Aprenda como se perdoar, cada vez mais e novamente. Sete vezes, setenta e sete vezes, setecentos e setenta e sete vezes. Aprenda como perdoar a si próprio. Não seja duro, não seja antagônico consigo mesmo. Mas acolha-se. Como diz o bendito “calor que nos dá acolhida”. O calor de si próprio: EU SOU.
Quando uma circunstância surge e você está prestes a querer enxergá-la
como um problema, lembre-se: “não seja duro, não seja antagônico consigo mesmo”.
Com objetividade tome as providências que precisar tomar, aquelas que você acha
que são necessárias e indicadas para a situação, mas depois....pare de ruminar!
Deixe de ficar mastigando a situação. Porque neste caso, a mente só fica
fazendo o papel de ‘tentadora’, colocando duvida, medo, desconfiança, raiva,
todos os ingredientes que só podem levar a um inferno mental e a gastar toda sua
energia!
Mas se você, após fazer o que acha que deve fazer, respirar, e entregar
à vida, confiando que isto, o que quer que se apresente, é o perfeito para este
momento de sua caminhada, só resta celebrar.
Porque a vida em sua totalidade é boa, é perfeita. E quando você
compreende a vida em sua totalidade, só então você pode celebrar, do contrário
não. Celebração significa: o que quer que aconteça é irrelevante... irei
celebrar. Tanto faz e tanto fez, se tenho, se sei , se sou... irei celebrar. A
celebração não está condicionada a certas coisas. “Quando eu estiver feliz
então irei celebrar” ou, “Quando estiver infeliz não irei celebrar”.
Isso traz infelicidade? Ótimo, eu celebro isso. Isso traz felicidade? Ótimo, celebro isso. Celebração é a minha atitude, incondicional para o que
acontece na vida. Não é
preciso estar feliz para celebrar. Celebrar é agradecer ao quer que a vida lhe
dê. Ao que quer que Deus lhe dê, celebração é uma gratidão, é um agradecimento.
À sua vida como ela é.
Porque tudo está
perfeito.
GRA.TI.DÃO
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